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Módulos falsos e os riscos para projetos fotovoltaicos

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

Você sabia que existem módulos falsos no mercado? O segmento de energia solar fotovoltaica tem se tornado cada dia mais importante e estruturado. E, neste cenário, o mercado está amadurecendo, o que torna o grau de exigência em relação à qualidade igualmente relevante. Da mesma forma, a competitividade dos produtos e dos profissionais do setor se mostra mais robusto.

No entanto, nos últimos meses, cresce a atenção para um fato preocupante: o aumento de módulos falsos no mercado. São produtos que apresentam determinada potência na etiqueta, mas, na prática, não cumprem o prometido. Isso significa que a usina fotovoltaica constituída por esses equipamentos nunca atingirá a performance projetada.

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Módulos falsos e a regulamentação

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Quando falamos sobre módulos falsos não podemos nos esquecer das questões regulatórias. E, são basicamente duas as normas da Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) a serem observadas: IEC 61.215, que se ocupa da qualidade e a IEC 61.230 que dispõe sobre a segurança.

A maioria dos módulos fotovoltaicos comercializados aqui no Brasil têm fabricação em outros países. Portanto, no esforço de evitar a circulação de módulos falsos, eles devem atender às normas internacionais.

Dessa forma, existem critérios rigorosos para definir os perfis de segurança e de qualidade desses produtos. No quesito qualidade, são feitos 21 testes para atender à normatização. Quanto à segurança, é necessário submeter os módulos a 32 testes.

É fundamental bater nessa tecla e reforçar que as normas internacionais devem ser seguidas. Elas proporcionam uma possibilidade a mais para a qualidade e a segurança evitando que módulos falsos se propaguem no mercado. Assim, todos os produtos vendidos no país devem estar em conformidade com os pré-requisitos básicos antes de começarem a operar no mercado, ainda que na prática seja mais difícil de controlar.

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Testes pelo INMETRO

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Destacamos que os testes do INMETRO deveriam cumprir o papel de double check dos testes internacionais antes de permitir a venda desses equipamentos no Brasil. Mas, infelizmente os testes feitos pelo INMETRO costumam ser incompletos e superficiais, permitindo que os módulos falsos continuem a ser comercializados no mercado brasileiro. E, dessa forma, acabam passando pelos requisitos internos de certificação.

A Norma Regulamentadora 10 (NR-10) regula os requisitos brasileiros, dispondo sobre a segurança em serviços e instalações elétricas. A NR-10, então, determina a necessidade de se observar as normas técnicas oficiais definidas por órgãos competentes.

Caso haja ausência ou omissão de tais normas, ou mesmo não havendo nenhuma norma nacional, as internacionais deverão ser respeitadas. Com isso, é possível prevenir o consumidor contra a circulação de módulos falsos no mercado brasileiro.

> Leia mais: Entenda a lista Tier 1 e a qualidade dos módulos fotovoltaicos

Portanto, para garantir a segurança das instalações elétricas, também podemos contar com as normas internacionais de padrões de segurança e de qualidade. Do mesmo modo, temos a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para tratar dessas questões relacionando as padronizações de segurança e qualidade dos módulos fotovoltaicos à normas da IEC.

Se houver alguma dúvida sobre a adequação dos módulos ofertados aos consumidores, é importante inteirar-se de todas as diretrizes garantidoras de segurança e qualidade para o fabricante e para os produtos. Só assim a entrega de valor e diferencial poderá ser feita aos clientes.

Considere o preço como um fator importante para evitar módulos falsos

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Outro fator relevante a se levar em conta é o preço do produto. É importante lembrar-se de que não é possível equiparar os produtos dentro dos critérios competitivos. Vender algo mais barato sabendo que não se trata exatamente daquilo que está sendo dito é relativamente fácil. E isso acontece porque os requisitos não estão sendo atendidos. Portanto, o custo de produção para entregar um produto inferior acaba sendo menor.

Toda vez que se fala em valor agregado, subentende-se que exista segurança e qualidade de forma testada, comprovada e chancelada dentro dos critérios internacionais. Dessa forma, o produto deve estar correlacionado a todos os testes de qualidade presentes no mercado brasileiro. Por isso, qualidade tem o seu custo.

Sendo assim, é preciso dar toda a atenção à potência dos módulos vindos de fabricantes não tão conhecidos. Atente, também, para aqueles que não apresentam sua bancabilidade e capacidade de produção de forma comprovada. A cautela é a saída mais segura para desviar-se da aquisição de módulos falsos.

> Distribuidor de energia solar com confiabilidade: como esolher?

Muitas indústrias não controlam a cadeia vertical de produção e não fabricam células fotovoltaicas. Então, é sempre bom questionar de que forma elas obtêm essas células em uma potência superior à que o próprio fabricante libera para o mercado. Como os módulos de fabricantes menos conhecidos conseguem ter mais potência que os produtos dos líderes de mercado?

Ponderar sobre esses pontos é fundamental para garantir toda a segurança necessária para equipamentos fotovoltaicos. O mercado solar deve ser alicerçado sobre bases muito sólidas, com longevidade segura e bem estabelecida, como é o caso da Aldo Solar.

> Painel solar: o número de células fotovoltaicas não é sinônimo de qualidade!

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E aqui vai uma dica sobre financiamento: você já sabe que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis? Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agora, que entrega financiamento totalmente digital e inteligente.

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