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Consumo de energia por habitante aumenta 30% no RJ Consumo de energia por habitante aumenta 30% no RJ
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Consumo de energia por habitante aumenta 30% no RJ

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

Nos últimos 40 anos a cidade do Rio de Janeiro registrou um aumento de 30% do consumo de energia por habitante. Esses dados foram publicados pelo Instituto Pereira Passos (IPP).

As explicações para esse crescimento são atribuídas ao aumento de aparelhos elétricos conectados à rede. Além disso, a pandemia do Covid-19 levou muita gente a permanecer em casa trabalhando em home office.

> Leia mais: Conheça 3 formas de aproveitar a energia do sol para gerar energia elétrica

O aumento de consumo de energia por habitante gerou alguns problemas

consumo de energia por habitante

No entanto, esse aumento de 30% de consumo de energia por habitante resultou em uma conta de luz mais cara para todo.  Além disso, herdamos outro problema com a pandemia e os home offices: uma sobrecarga elétrica nas residências. Esse fato requer uma atenção redobrada nos quadros de manutenção de energia elétrica.

Por isso, para minimizar a carga sobre as redes de distribuição e de transmissão, existe uma solução econômica e sustentável. Estamos falando da adesão à energia solar fotovoltaica, que tem ajudado muito nesse aspecto e em muitos outros. O aumento do consumo de energia por habitante, não acontece apenas no Rio de Janeiro, mas no mundo todo. Para ajudar a contornar os problemas de consumo, a fonte solar se mostra como uma das melhores saídas.

O consumo de energia por habitante particularmente no Rio de Janeiro

Em relação ao Rio de Janeiro, algumas das subestações estão com sobrecarga de produção de energia em locais de crescimento acelerado. Um exemplo disso é a Barra da Tijuca, onde já se esgotou o espaço para uso de mais carga.

Tendo em vista as metas ambientais estabelecidas para 2030 pela ONU, é fundamental investir no uso de fontes renováveis. Nesse sentido, a energia solar pode ser uma grande fonte de colaboração. Isso deve ser considerado, principalmente pelo fato da maior facilidade em relação aos custos do consumo de energia por habitante.

Entende-se que há uma correlação com o tema no sentido de minimizar a sobrecarga. Estamos nos referindo à substituição das fontes tradicionais de energia, como combustíveis fósseis e hidrelétricas. Portanto, essa é uma possibilidade de se aproveitar a luz solar para produzir a própria energia, aliviando o sistema já existente.

O consumo de energia por habitante aumenta e a geração distribuída pode ser a solução

Consumo de energia por habitante

O consumo de energia por habitante tende a aumentar, mas o número de adeptos da energia solar também expande. Com isso, o Ministério de Minas e Energia reconheceu o protagonismo da geração distribuída (GD) no Brasil. E, de acordo entidade, essa modalidade de produção de energia está gerando emprego e renda para a população.

Além disso, afirmou que o setor elétrico já é uma boa garantia para os investidores e que a GD conquista cada vez mais destaque pelo país afora.

> Leia mais: Brasil vai sediar fórum de energia solar em 2024

O representante do governo disse, ainda, que isso é resultado do crescimento rápido, em mensagem transmitida por vídeo para a abertura do Encontro Nacional do Setor Elétrico (ENASE). Ressaltamos que esse é o maior evento político e regulatório do setor elétrico e foi realizado pelo Grupo Canal Energia By Informa Markets.

Durante o evento, o Ministério também reconheceu que “o consumidor não está preocupado com o acesso à eletricidade, mas com todos os serviços que ela pode proporcionar”. Além disso, foi citada a mobilidade elétrica como exemplo.

A entidade reconheceu, ainda, que o alto custo das tarifas de energia tem sacrificado o orçamento das famílias brasileiras e que o protagonismo da geração distribuída é claro!  Então, “reduzir os subsídios e os encargos é importante para que tenhamos um setor sustentável para todos os agentes.

O consumo de energia por habitante está crescendo, mas a expansão da energia solar também é evidente

A tendência de expansão da energia solar é cada dia maior. Assim, 399 cidades paranaenses já aderiram a essa fonte renovável, com uma potência instalada que no Paraná supera 2 GW. Isso equivale a 9,5% de toda a energia gerada no Brasil todo, apenas nesse segmento.

Dessa forma, o estado do Paraná fica atrás apenas de São Paulo, que apresenta uma potência de 2,9 GW. Em seguida, vem Minas Gerais, com 2,7 GW e Rio Grande do Sul que, praticamente se equipara ao Paraná, apresentando 2,2 GW de potência instalada.

O Paraná já ultrapassou 2 GW em potência instalada e sua primeira conexão aconteceu em 2012. Assim, há um crescimento gradativo e lento, ano após ano, até chegar a 2018 com 2.847 novas conexões. No entanto, nos últimos quatro anos, esse processo alcançou ganho em agilidade e escala, atingindo 11,6 mil conexões em 2019. Em 2020, alcançou 21,5 mil e em 2022, passou para 68,6 mil. Hoje, já contamos com 168 mil conexões ativas entre as ligadas à Copel ou outras distribuidoras.

A expansão da fonte solar nesse cenário em que o consumo de energia por habitante só tende a aumentar é mais que bem-vindo. Além disso, todos poderão se beneficiar de uma fonte de energia limpa, renovável e muito mais econômica. Então, não espere mais para se beneficiar também.

> Leia mais: Brasil já é o 8º maior gerador de energia solar do mundo

Agora que você sabe que o consumo de energia por habitante aumenta 30% no RJ, tem ainda mais motivos para aproveitar os benefícios do segmento.

Você já sabe que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis? Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agora, que oferece financiamento digital e inteligente.

Consumo de energia por habitante

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