A adesão à energia solar alcançou o marco de 200 mil empregos no país, segundo pesquisa promovida pela ABSOLAR – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. Esse dado considera os setores de geração centralizada e distribuída desde 2012 e inclui todas as atividades ligadas ao segmento. Entre elas os profissionais de engenharia, instalação, logística, fabricação, vendas e até gestão de empresas. Isso comprova que, de fato, a energia solar gera empregos e favorece um novo fôlego para a economia brasileira.
De acordo com a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), existem, atualmente, mais de 300.000 sistemas fotovoltaicos de geração distribuída conectados à rede elétrica do país. No total, são 3,6 GW de potência instalada de geração distribuída. Isso significa mais de 18,2 bilhões de reais em investimentos acumulados desde 2012 e mais de 200 mil empregos. A contratação total em 2019 atingiu a marca de 60 mil trabalhadores, provando portanto que a energia solar gera empregos.
Ainda, conforme a ABSOLAR, a remuneração média observada nos novos empregos do setor já superou dois salários mínimos, situando-se acima da média nacional. Esses números estão aumentando rapidamente, o que confere uma importância crescente do segmento para a economia. Ainda, de acordo com a entidade, apesar das restrições impostas em razão da pandemia de COVID-19, a capacidade total cresceu.
Mais levantamentos pela ABSOLAR
No mês de julho, a geração solar distribuída já tinha ultrapassado 3 GW (gigawatts) em potência instalada no país. Esse valor leva em conta os sistemas de microgeração e minigeração instalados em comércios, residências, indústrias, prédios públicos e propriedades rurais. Já, a potência operacional verificada na geração de energia solar em usinas de grande porte, excedeu a marca de 3 gigawatts em agosto deste ano. Isso representa cerca de 1,7% do valor total da matriz elétrica brasileira.
De acordo com um levantamento recente realizado pela ABSOLAR, Minas Gerais lidera o ranking estadual da geração solar distribuída. Em seguida, aparece São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso. O ranking municipal coloca Uberlândia (MG) em primeiro lugar e, na sequência, vem Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE), Cuiabá (MT) e Brasília (DF).
A associação estima, ainda, que a renda economizada em contas de energia pelos consumidores adeptos a geração solar colaborou com a economia nacional. Foram mais de R$ 4,7 bilhões reinjetados na economia até agora. Esse valor revela o dinheiro que deixou de ser usado para quitar contas de luz, direcionando tal recurso para a aquisição de outros bens. Tal redirecionamento demonstra o quanto o comércio e a economia local passaram a movimentar.
Segundo a ABSOLAR, o montante acima citado foi calculado com base em dados oficiais acerca de diferentes portes de sistemas. Considerou, também, tributação, modalidades de compensação, irradiação solar, além das tarifas de energia elétrica.
Perspectivas da Aldo Solar para 2021
Para 2021, a ALDO SOLAR planeja um crescimento de 3 dígitos. Pretende fornecer mais de 1GW de potência, com mais de 100.000 geradores de energia solar vendidos para todo Brasil.
A ABSOLAR prevê que cada 1GW de potência instalada é capaz de gerar mais de 30.000 novos empregos em toda a cadeia. Esse dado está amparado na metodologia de cálculo da instituição. Além disso, há uma previsão de mais de 4,5 bilhões de reais em investimentos privados para os nossos 13.000 revendedores espalhados por todo o Brasil.
Portanto, toda essa movimentação proporcionada pela crescente adoção de sistemas fotovoltaicos demonstram claramente que a energia solar gera empregos. Quanto maior o crescimento do setor, mais postos de empregos serão criados, se imaginarmos que outros segmentos também serão beneficiados. Trata-se de uma nova indústria, que tem tudo para reverter padrões nocivos ao meio ambiente e tornar a vida mais rica e sustentável.
Por fim, se você pretende fazer parte desses números tão promissores no setor de energia solar, junte-se a nós. Visite o nosso blog e saiba mais sobre o assunto!
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