Ao contrário do que dizem, painel solar não é tudo igual. Também chamado de placa solar, painel fotovoltaico ou módulo fotovoltaico, o principal componente do sistema de energia solar deve ser muito bem escolhido. Afinal, é o painel solar que capta e converte a luz do sol em energia elétrica.
Mesmo sendo tão importante para a qualidade do módulo em um gerador solar, é comum ouvir por aí que o painel solar é uma commodity, mas painel solar não é tudo igual. Hoje, vamos esclarecer esse mito e explicar a importância de conhecer as diferenças de cada painel.
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O mito do painel solar como commodity
Antes de mais nada, vamos entender o que é uma commodity e porque painéis solares não se encaixam nessa categoria.
Commodity vem do inglês, e significa mercadoria. As commodities são produtos que funcionam como matéria-prima, produzidos em larga escala e estocados por longos períodos sem perder a qualidade.
Alguns exemplos de matérias-primas produzidas em larga escala são: café, soja, carne, petróleo, açúcar, alumínio, gás natural, madeira, créditos de carbono etc. Todas são consideradas commodities.
A questão é que, por serem produzidas em larga escala e com pouca industrialização, as commodities são muito padronizadas. Não há diferenciação de marca, e a qualidade é mantida em um mesmo nível para todos os produtos.
Já quando falamos de energia solar, painel solar não é tudo igual. Além da variação de marca, existem diferentes modelos, de diferentes qualidades de materiais. Veja a seguir mais detalhes sobre como os painéis solares são fabricados.
Fabricação de painéis solares: os materiais fazem a diferença
Os módulos solares podem ser construídos a partir de diferentes materiais ou componentes. De um modo geral, um painel é formado por um conjunto de células fotovoltaicas, dispositivos elétricos capazes de transformar a luz solar em energia a partir de processos físicos e químicos.
Tudo começou com o silício. Extraído da areia, o silício foi descoberto em 1954 pelos cientistas da Bell Telephone (empresa de Graham Bell, inventor do telefone), que logo entenderam o seu potencial de criar cargas elétricas quando exposto à luz solar. Ainda hoje, o silício é o principal material para a criação de uma célula fotovoltaica, que se compararmos com o corpo humano, equivale aos ossos por acomodar outros componentes vitais do painel.
Porém, nem todo silício possui a mesma qualidade. Painel solar não é tudo igual: pode ser composto por silício bom ou ruim, vidro solar robusto ou frágil. À primeira vista, os painéis até podem parecer todos iguais, mas no uso diário na instalação, a diferença fica nítida.
Além de impactarem na eficiência, os materiais usados na fabricação de um painel solar interferem na degradação do produto. Quanto mais baixa essa degradação, mais estável será a performance por mais tempo, sem necessitar de tantas manutenções ou até a troca. Afinal, o painel fica exposto à variação do clima, então precisa ser robusto o suficiente.
O tamanho do painel importa?
A princípio, pode parecer que quanto maior o painel, mais luz ele é capaz de captar e transformar em energia. Embora os painéis grandes tenham sua serventia para projetos igualmente grandes (projetos de 200, 300 ou 500 MW), eles não são a melhor escolha sempre.
Quanto maior o painel, mais alta será a corrente interna. Isso pede cabos maiores ou com seções maiores. Só assim é possível evitar uma grande perda de energia durante a transmissão.
Para a instalação em uma casa, por exemplo, o telhado não permite o uso de produtos ou painéis muito grandes, graças ao peso. Por isso, uma visita técnica é fundamental e a empresa responsável pelo projeto poderá auxiliar na escolha certa para cada caso.
À medida que o módulo fotovoltaico oferece mais eficiência, menos espaço por m² será necessário.
> Saiba mais: Como se tornar uma revenda Aldo Solar!
Como calcular a eficiência do painel solar?
Primeiramente, é preciso calcular a área do painel. Por exemplo:
1,903 x 1,134m = 2,158002 m²
Depois, divida a potência do painel pela sua área. Seguindo com o exemplo:
470/2,158002 = 217,794052 W/m²
Por fim, divida 217,79 W/m² por 10. Assim você chega ao resultado da eficiência em porcentagem:
217,79 / 10 = 21,77%.
Neste exemplo, calculamos com base em um painel solar Jinko de tecnologia Tiger. Altamente eficientes, os Tiger demonstram uma grande evolução em comparação com módulos usados em 2017, cuja eficiência era de apenas 19,3%.
Painel solar não é tudo igual: O que considerar para escolher?
Essa é uma questão de qualidade e preço, mas a qualidade deve ser priorizada. Do contrário, o prejuízo pode ser maior com o passar do tempo. Então, considerando sua saúde financeira, tenha a certeza de que painel solar não é tudo igual, e informe-se primeiramente sobre a eficiência do módulo oferecido.
Desse modo, escolha uma marca consolidada no mercado, pois assim poderá confiar na garantia de performance. Se uma empresa oferece mais de 10 anos de garantia, mas cai em falência 3 anos depois da instalação, essa garantia não terá mais valor.
Apenas se a dúvida for entre dois módulos de qualidade equivalente, o preço será discutido. Nesse caso, é preciso avaliar o preço por watt.
Sobre a Jinko Solar e a tecnologia N-Type
A inovação mais recente e eficiente do mercado são os módulos Tiger Neo de ultra eficiência do Tipo N. Já disponíveis no Brasil, através da Aldo Solar, esses módulos provam que painel solar não é tudo igual.
Além da ultra eficiência de até 21,87%, os módulos Tipo N da Jinko Solar chegam ao mercado com a maior garantia do Brasil: geração de energia linear de 87,4% aos 30 anos de idade.
Desenvolvidos especialmente para os telhados brasileiros, os painéis Tipo N são leves e pequenos. O módulo de 465W possui apenas 2,16m² (1903 x1134 mm) com 24,2 kg, mesmas dimensões do modelo 470W, e o módulo de 565W possui 2,58m² (2278 x 1134 mm) e pesa apenas 28 kg.
Essa tecnologia também garante um melhor coeficiente de temperatura que permite maior produção de energia mesmo em situações de alta temperatura.
Em matéria de credibilidade, a Jinko é uma das escolhas mais seguras na hora de decidir a marca de um painel solar. Confira alguns dados:
- A Jinko Solar é a fabricante número 1 em envios por 4 anos consecutivos com 100GW entregues, 12% de Market Share, 19 Recordes mundiais, além de 50GW em capacidade de produção de módulos fotovoltaicos.
- A empresa foi a primeiro fabricante de módulos a se associar ao RE 100, comprometendo-se a operar 100% com Energias Renováveis até 2025.
- Premiada como “Top Performer” pelo PVEL/DNV GL PV Module Reliability Scorecard por sete anos consecutivos.
- Premiada com o selo “Top Brand PV 2021” pela EuPD Research para as regiões da Austrália e MENA.
- Ganhou o Prêmio Anual PV Magazine 2020 na categoria “Melhor Módulo do Ano”.
Por tudo o que vimos até agora, se 2022 é o ano da energia solar no Brasil, os novos módulos Tiger Neo de ultra eficiência do Tipo N representam a melhor solução para os projetos fotovoltaicos.
Além da eficiência, as células do tipo N prometem melhorias na performance de longo prazo e desempenho superior em altas temperaturas que resultam em mais energia, um custo nivelado mais baixo de eletricidade e um retorno mais rápido do investimento.
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