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Em 2026 o Brasil terá 95 porcento da matriz elétrica renovável

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

Segundo relatório da International Energy Agency (IEA), em 2026, 95 porcento da matriz elétrica brasileira será renovável. O estudo foi divulgado no último dia 24. Nele está previsto que as usinas solares fotovoltaicas e eólicas atenderão a maior parte do consumo de energia elétrica no Brasil durante até 2026.

Há uma expectativa de que essas duas fontes renováveis gerem energia quase 50% a mais em 2026 que em 2022. Sendo assim, chegarão a aproximadamente 200 TW/h, com uma participação em conjunto de quase 30% da produção de eletricidade do país. Vale lembrar de que, em 2023, esse patamar registrava cerca de 20%. Com o crescimento acelerado da adesão da população, 95 porcento da matriz elétrica brasileira será renovável em 2026.

> Leia mais: Brasil está entre os 5 países em desenvolvimento mais atrativos para investir em renováveis.

A IEA sinaliza que, entre 2024 e 2026, o consumo de energia no Brasil deverá aumentar uma média de 2,5% ao ano. Em comparação ao período de 2018 a 2023, o acréscimo foi de 2,2%. Esse avanço resulta do progresso da atividade econômica, além de um consumo mais alto da classe residencial.

E, para dar um impulso extra à demanda por energia no Brasil, o programa Luz Para Todos, até 2026, deverá incluir mais de 2 milhões de pessoas. Esse programa já beneficiou mais de 18 milhões de consumidores que foi criado.

Até 2026, 95 porcento da matriz elétrica brasileira será renovável – eólica e solar avançam cada vez mais

95 porcento da matriz elétrica

O estudo da IEA chamou a atenção para alguns fatores que deverão facilitar uma introdução mais significativa da energia solar e eólica no nosso sistema elétrico. Sendo assim, nos próximos anos, será reduzido o consumo de combustíveis fósseis para gerar eletricidade no país. E, até 2026, 95 porcento da matriz elétrica do país tenderá a ser renovável.

Estamos testemunhando um acelerado avanço da participação das renováveis no sistema elétrico brasileiro. Isso inclui mais de 20 GW de capacidade de geração distribuída.

Dessa forma, em novembro de 2023, o Ministério de Minas e Energia (MME) propôs a diminuição da inflexibilidade contratual das usinas térmicas quando houver sobras de energia. Tal inflexibilidade diz respeito à produção mínima exigida para atender contratos que comercializam energia elétrica no mercado regulado.

Para complementar o crescimento do sistema elétrico, cogitou-se o uso de armazenamento de energia. Desse modo, é possível permitir um uso maior das fontes solar e eólica. Assim, o primeiro sistema de baterias de grande escala do Brasil foi instalado no estado de São Paulo, em março de 2023.

A ANEEL abriu, em outubro de 2023, uma consulta pública acerca de soluções regulatórias para favorecer a conexão de sistemas de armazenamento na rede de distribuição.

> Leia mais: Como tornar o Brasil líder na geração de energia solar?

Já, o primeiro leilão de transmissão de 2023, em junho, teve R$ 15,7 bilhões em investimentos feitos em linhas e subestações. Um segundo leilão, em dezembro, ficou em mais R$ 21,7 bilhões encaminhados a infraestrutura do setor. Foi, portanto, o maior leilão da história do país.

As novas linhas abrirão caminho para o avanço da geração de energia renovável no Nordeste. Lá, a incidência solar e abundância de vento são garantidos. Assim, poderão atender a demanda crescente do Sudeste do Brasil.

Hidrelétricas estagnadas

95 porcento da matriz elétrica

No Brasil, o fator de capacidade das usinas hidrelétricas declinou de uma média de 56% entre 1990 e 2021 para 42% entre 2017 e 2021. Assim, registrou uma queda histórica de 38% em 2021, ano em que secas severas sevaram a uma crise hídrica.

Contudo, em 2022, a geração de energia elétrica proveniente das hidrelétricas se recuperou e cresceu 17% ao ano. Agora, mantém uma medida de fator de capacidade de 44%, desde 2023, com um avanço da geração em 1%. Enquanto isso, a geração térmica reduziu 10%, apesar do crescimento das usinas a carvão em 10%. Mas, até 2026, 95 porcento da matriz elétrica do país será renovável.

Demanda por energia aumentou em 2023

95 porcento da matriz elétrica

Em 2023, o consumo de energia elétrica aumentou em torno de 4%. Já, em 2022 esse crescimento foi de 2,7% e isso demonstra uma atividade econômica robusta e um consumo maior no setor de construção.

Destacamos que o maior crescimento absoluto de 2023 foi registrado no subsistema Norte. Isso se deve às temperaturas médias mais altas, além do progresso em relação ao acesso à energia elétrica.

No dia 13 de novembro, o Sistema Interligado Nacional (SIN) alcançou uma incrível demanda instantânea acima de 100 GW. Nesse dia, tivemos uma onda de calor que disparou o uso de aparelhos de ar-condicionado. Isso aconteceu principalmente nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, que alcançou seu próprio recorde, ou seja, 61 GW.

> Leia mais: Capacidade de energia solar cresce mais de 60% no Brasil

Conforme podemos avaliar, a transição energética já é uma realidade. É um acontecimento inevitável e necessário para transformar o modo de produção e de consumo da sociedade, quando o assunto é energia. As fontes renováveis estão evoluindo rapidamente e até 2026, 95 porcento da matriz elétrica do país serão renováveis, inevitavelmente.

Segundo relatório da International Energy Agency (IEA), em 2026, 95 porcento da matriz elétrica brasileira será renovável. O estudo foi divulgado no último dia 24. Nele está previsto que as usinas solares fotovoltaicas e eólicas atenderão a maior parte do consumo de energia elétrica no Brasil durante até 2026.

Há uma expectativa de que essas duas fontes renováveis gerem energia quase 50% a mais em 2026 que em 2022. Sendo assim, chegarão a aproximadamente 200 TW/h, com uma participação em conjunto de quase 30% da produção de eletricidade do país. Vale lembrar de que, em 2023, esse patamar registrava cerca de 20%. Com o crescimento acelerado da adesão da população, 95 porcento da matriz elétrica brasileira será renovável em 2026.

> Leia mais: Brasil está entre os 5 países em desenvolvimento mais atrativos para investir em renováveis.

A IEA sinaliza que, entre 2024 e 2026, o consumo de energia no Brasil deverá aumentar uma média de 2,5% ao ano. Em comparação ao período de 2018 a 2023, o acréscimo foi de 2,2%. Esse avanço resulta do progresso da atividade econômica, além de um consumo mais alto da classe residencial.

E, para dar um impulso extra à demanda por energia no Brasil, o programa Luz Para Todos, até 2026, deverá incluir mais de 2 milhões de pessoas. Esse programa já beneficiou mais de 18 milhões de consumidores que foi criado.

Até 2026, 95 porcento da matriz elétrica brasileira será renovável – eólica e solar avançam cada vez mais

O estudo da IEA chamou a atenção para alguns fatores que deverão facilitar uma introdução mais significativa da energia solar e eólica no nosso sistema elétrico. Sendo assim, nos próximos anos, será reduzido o consumo de combustíveis fósseis para gerar eletricidade no país. E, até 2026, 95 porcento da matriz elétrica do país tenderá a ser renovável.

Estamos testemunhando um acelerado avanço da participação das renováveis no sistema elétrico brasileiro. Isso inclui mais de 20 GW de capacidade de geração distribuída.

Dessa forma, em novembro de 2023, o Ministério de Minas e Energia (MME) propôs a diminuição da inflexibilidade contratual das usinas térmicas quando houver sobras de energia. Tal inflexibilidade diz respeito à produção mínima exigida para atender contratos que comercializam energia elétrica no mercado regulado.

Para complementar o crescimento do sistema elétrico, cogitou-se o uso de armazenamento de energia. Desse modo, é possível permitir um uso maior das fontes solar e eólica. Assim, o primeiro sistema de baterias de grande escala do Brasil foi instalado no estado de São Paulo, em março de 2023.

A ANEEL abriu, em outubro de 2023, uma consulta pública acerca de soluções regulatórias para favorecer a conexão de sistemas de armazenamento na rede de distribuição.

> Leia mais: Como tornar o Brasil líder na geração de energia solar?

Já, o primeiro leilão de transmissão de 2023, em junho, teve R$ 15,7 bilhões em investimentos feitos em linhas e subestações. Um segundo leilão, em dezembro, ficou em mais R$ 21,7 bilhões encaminhados a infraestrutura do setor. Foi, portanto, o maior leilão da história do país.

As novas linhas abrirão caminho para o avanço da geração de energia renovável no Nordeste. Lá, a incidência solar e abundância de vento são garantidos. Assim, poderão atender a demanda crescente do Sudeste do Brasil.

Hidrelétricas estagnadas

No Brasil, o fator de capacidade das usinas hidrelétricas declinou de uma média de 56% entre 1990 e 2021 para 42% entre 2017 e 2021. Assim, registrou uma queda histórica de 38% em 2021, ano em que secas severas sevaram a uma crise hídrica.

Contudo, em 2022, a geração de energia elétrica proveniente das hidrelétricas se recuperou e cresceu 17% ao ano. Agora, mantém uma medida de fator de capacidade de 44%, desde 2023, com um avanço da geração em 1%. Enquanto isso, a geração térmica reduziu 10%, apesar do crescimento das usinas a carvão em 10%. Mas, até 2026, 95 porcento da matriz elétrica do país será renovável.

Demanda por energia aumentou em 2023

Em 2023, o consumo de energia elétrica aumentou em torno de 4%. Já, em 2022 esse crescimento foi de 2,7% e isso demonstra uma atividade econômica robusta e um consumo maior no setor de construção.

Destacamos que o maior crescimento absoluto de 2023 foi registrado no subsistema Norte. Isso se deve às temperaturas médias mais altas, além do progresso em relação ao acesso à energia elétrica.

No dia 13 de novembro, o Sistema Interligado Nacional (SIN) alcançou uma incrível demanda instantânea acima de 100 GW. Nesse dia, tivemos uma onda de calor que disparou o uso de aparelhos de ar-condicionado. Isso aconteceu principalmente nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, que alcançou seu próprio recorde, ou seja, 61 GW.

> Leia mais: Capacidade de energia solar cresce mais de 60% no Brasil

Conforme podemos avaliar, a transição energética já é uma realidade. É um acontecimento inevitável e necessário para transformar o modo de produção e de consumo da sociedade, quando o assunto é energia. As fontes renováveis estão evoluindo rapidamente e até 2026, 95 porcento da matriz elétrica do país serão renováveis, inevitavelmente.

Você sabia que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis? Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agoraque oferece financiamento inteligente e totalmente digital.

95 porcento da matriz elétrica

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