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Recordes da energia solar na primeira quinzena de fevereiro Recordes da energia solar na primeira quinzena de fevereiro
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ONS aponta recordes da energia solar na primeira quinzena de fevereiro

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

Entre os dias 1º e 14 de fevereiro deste ano, a ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) registrou mais 10 recordes da energia solar. Esses dados fortalecem os bons resultados da geração de energia pela fonte solar fotovoltaica, já no início de 2023. Sendo assim, entre sábado e terça-feira, foram observados os números mais significativos dos últimos dias.

Portanto, no dia 11 de fevereiro, a Geração Média no SIN (Sistema Interligado Nacional) chegou a 2.242 MW médios. Isso configura 3,2% da demanda. Já, em 12 de fevereiro, a Geração Média no SIN alcançou 2.339 MW médios, enquanto a Geração Média do subsistema Nordeste chegou a 1.462 MW médios, ou seja, 13,4% da demanda da região.

Trata-se de um resultado que supera o grau analisado no dia 09, ou seja, 1.428 MW médios.

> Leia mais: Transformador de energia e sua importância em um sistema fotovoltaico

Quanto ao Sudeste/Centro-Oeste, entre os recordes da energia solar, observou-se a marca de Geração Instantânea de 2.379 MW, em 13 de fevereiro às 11h10. É, portanto, um número correspondente a 5,4% de toda a carga consumida na região, naquele instante. Já, em 14 de fevereiro, foi registrado um novo recorde da energia solar, com 2.502 MW, às 13h20.

Recordes da energia solar – projeções e estabilidade

Segundo dados retirados do PAR/PEL 2023/2027, a representação da fonte de energia solar em dezembro de 2022, estava em torno de 3,6%. São 6,6 GW do montante da energia produzida no SIN.

Contudo, de acordo com o Boletim Info Mercado Quinzenal da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), projeta-se para dezembro de 2026 o patamar de 6,7%, ou seja, 13,9 GW. Assim, depois de dois meses seguidos de redução, o consumo de energia elétrica no país alcançou uma estabilidade. Dessa forma, fechou o mês de janeiro com uma demanda de 66.794 MW médios. É um volume similar ao que já foi observado no ano passado, durante o mesmo período.

Tal estabilidade demonstra uma ligeira recuperação do mercado livre, que foi mantida principalmente em razão de uma maior demanda do setor metalúrgico. Trata-se, pois, de um segmento em que as grandes empresas e a indústria compram energia. Sendo assim, o consumo chegou a 23.566 MW médios ou 1,8% a mais na comparação anual.

O mercado regulado atende pequenas empresas e residências e respondeu por uma boa parte do consumo do Brasil: 43.228 MW médios. No entanto, se manteve em queda pelo terceiro mês consecutivo, mas com uma pequena diminuição de 0,9% se comparado ao mesmo período de 2022.

Enquanto isso, os recordes da energia solar continuam se superando.

Recordes da energia solar – geração distribuída

A redução da demanda no ambiente regulado foi associada pela CCEE, principalmente, ao crescimento da geração distribuída. Isso é atribuído aos equipamentos fotovoltaicos instalados em empresas e residências, que reduzem a demanda do Sistema Interligado Nacional, o SIN. Assim, se não existisse esse tipo de sistema, tal ambiente teria progredido 2,0% em comparação a janeiro de 2022.

> Entenda os benefícios da geração distribuída solar no Brasil

A demanda por eletricidade é também acompanhada, no mercado livre, pela Câmara de Comercialização em 15 setores. Ao comparar anualmente, o registro das taxas de maiores aumentos foi feito nos segmentos de extração de minerais metálicos, ou seja, 10%.

Foi registrado, ainda, na metalurgia e produtos de metal, 6% e na indústria de bebidas e de alimentos, 4% em ambas. Já, os ramos que apresentaram as quedas mais expressivas: minerais não metálicos, com -7%, têxteis, com -6% e químicos, com -3%.

Em relação à avaliação regional, o destaque ficou com o Nordeste, a região em que quase todos os estados apresentaram maior consumo em janeiro. Isso foi observado especialmente no Maranhão, que avançou 43% na comparação anual, ou seja, foi a maior taxa do país, durante o período.

Quanto ao Mato Grosso do Sul, observou-se a maior queda, com -7%, seguido pelo Rio Grande do Sul, com -5% e o Rio de Janeiro, com -4%.

> Leia mais: Em 2022 a energia solar criou mais de 900 empregos por dia

As usinas hidrelétricas continuam se destacando em seu papel de fornecedoras para a rede de distribuição. Sua produção é, portanto, de 54.873 MW médios, ou seja, um volume 4,5% a mais comparando-se com o mesmo período do ano anterior. Em contrapartida, as termelétricas diminuíram sua participação em quase 45%.

Além disso, as fontes alternativas continuam ganhando mais protagonismo, o que ficou demonstrado com os números dos recordes da energia solar. Assim sendo, em janeiro, as fazendas solares produziram 70% a mais de energia, enquanto os parques eólicos evoluíram quase 40% em sua participação.

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> Leia mais: Energia solar já é a segunda maior fonte na matriz de energia do Brasil

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