O avanço da adesão à energia solar é inevitável e está acelerando cada dia mais. Com isso, de acordo com a ABSOLAR, a geração distribuída ultrapassa 9.3 GW em operação no Brasil. Segundo a entidade, nosso país já está com mais de 841 mil sistemas fotovoltaicos conectados à rede, o que beneficia mais de 1 milhão de unidades consumidoras.
Geração distribuída ultrapassa 9.3 GW: o que é GD?
Resumidamente, a GD (geração distribuída) é uma fonte de energia conectada diretamente à rede de distribuição local convencional. Então, o termo é usado para designar a energia que é gerada no local de consumo ou próxima a ele.
Assim, quando dizemos “distribuída”, estamos falando que a geração de energia é compartilhada em diversos pontos, nos quais se encontram os sistemas geradores. É o contrário da geração centralizada, no qual as grandes usinas geradoras produzem e distribuem a energia aos consumidores por meio das linhas de transmissão. Assim, ela chega até os consumidores pelas distribuidoras locais. E, desde 2012, a geração distribuída ultrapassa 9.3 GW em operação no Brasil.
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Afinal, por que aderir à geração distribuída?
A importância das fontes renováveis aumenta a cada dia que passa. Com poucas chuvas em determinados locais, os reservatórios das hidrelétricas esvaziam-se constantemente. Isso força a ativação das usinas termelétricas, que acabam funcionando intensamente e encarecem muito a conta de luz. E ninguém quer ver esse tipo de medida se perpetuando, ainda mais agora que temos outras opções muito mais sustentáveis e baratas.
Assim, toda vez que o consumidor produz sua própria energia limpa, ele está automaticamente ajudando a solucionar esse problema. Isso quer dizer que menos termelétricas acionadas equivale a mais água economizada e conta de luz reduzida.
Redução dos impactos ambientais
Esse é dos principais motivos para que todos adotem a energia solar. É um benefício extremamente importante e evidente. Assim, você evita, por exemplo, a necessidade de construir reservatórios e linhas de transmissão. Esse tipo de medida é imprescindível nas hidrelétricas, que precisam causar grandes intervenções alagando regiões extensas e até mesmo cidades inteiras. Isso afeta profundamente os ecossistemas locais, impactando a fauna, a flora e o microclima.
Com a geração distribuída, nada disso é necessário, uma vez que os equipamentos podem ser instalados em pequenos espaços.
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Mais estabilidade para o sistema
O sistema se torna mais confiável com a geração distribuída. Isso ocorre porque, em momentos em que não pode suprir a demanda sozinho (à noite, dias nublados), o excedente gerado anteriormente pode ser usado. Assim, evita-se a falta de energia na unidade consumidora, tornando as quedas muito mais raras.
Geração de empregos de qualidade nas localidades
É oportuno lembrar que a RN 482/2012 passou a permitir que os consumidores começassem a gerar sua própria energia elétrica por meio de fontes renováveis. Essas fontes podem ser água, vento, biomassa e o sol. No caso da energia solar, uma das principais vantagens é a possibilidade de ocupar pouco espaço, como telhados, fachadas de edifícios e outros similares.
E é por isso que a geração de empregos nas localidades que aderem à energia solar fotovoltaica é um dos grandes benefícios que os adeptos podem conseguir. Há uma estimativa para os próximos 3 anos de que mais de meio milhão de pessoas sejam empregadas.
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Ranking das classes de consumo
Confira, a seguir, a classificação das conexões, por ordem de maior adesão no mercado fotovoltaico:
- Residencial: 77%;
- Instalações comerciais: 13,1%;
- Instalações rurais: 7,6%;
- Instalações industriais: 2,0%
Em relação à potência instalada, a ordem de maior consumo em geração distribuída, do total do semento no país, é a seguinte:
- Residencial: 44,3%;
- Comercial: 33,1%;
- Rural: 13,6%
- Industrial: 7,7%.
Quanto ao ranking estadual, classificado por potência instalada, a ordem de adesão é a seguinte:
- Minas Gerais: 1.545 MW;
- São Paulo: 1.159 MW;
- Rio Grande do Sul: 1.058 MW;
- Mato Grosso: 618 MW;
- Santa Catarina: 476 MW
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Expectativa de crescimento
Os dados da ABSOLAR indicam de o ano de 2022 tem perspectivas de se tornar o melhor ano para a energia solar já registrado no Brasil. E, assim, será o maior crescimento do setor e do mercado na última década.
A geração distribuída ultrapassa 9.3 GW, com isso, a agência aponta, ainda, que a GD continuará expandindo rapidamente até dobrar sua potência operacional instalada. Dessa forma, essa expansão tende a ser fomentada pelos aumentos das tarifas de energia elétrica, bem como pela publicação da Lei nº 14.300. Essa lei definiu o marco legal dessa modalidade de consumo de energia.
Investimentos acumulados
O segmento de geração distribuída acumula mais de R$ 48 bilhões em investimentos, desde 2012, além dos 270 mil empregos já gerados. E, apesar do avanço já ser grande, o potencial do mercado ainda tem muito a oferecer, é imenso! Para se ter uma ideia, dos mais de 89 milhões de usuários de energia elétrica do Brasil, 1,1% apenas, usam a geração distribuída solar.
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A energia positiva que vem do sol
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