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Aumento no consumo de energia: Brasil registra sexto mês seguido Aumento no consumo de energia: Brasil registra sexto mês seguido
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Brasil registrou o sexto mês seguido de aumento no consumo de energia

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

O calor intenso destes últimos meses não está fácil para ninguém. Por causa das altas temperaturas, tivemos um aumento no consumo de energia em seis meses seguidos, fechando o mês de outubro com uma demanda em torno de 70.047 MW médios. É um volume de 6,2%, mais alto que o mesmo período de 2022.

Segundo dados do Boletim InfoMercado Quinzenal, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), esse “calorão” é o responsável pela intensificação do uso de aparelhos de ar-condicionado e ventiladores. Com isso, um aumento no consumo de energia é inevitável. 

> Leia mais: Em momento de maior demanda da população a solar atendeu 19,2% do consumo de energia

Aumento no consumo de energia – onde foi registrada a maior demanda

aumento no consumo de energia

Dessa forma, o mais expressivo aumento no consumo de energia observado pela CCEE aconteceu no mercado regulado. Vêm de lá, as pequenas empresas e os consumidores residenciais. Assim sendo, esse segmento usou 44.448 MW médios em outubro, o que resultou em um incremento de 7,6% quando comparado com os demais anos.

Já o Mercado Livre de Energia registrou o restante dos 25.599 MW médios, que alimentam as grandes empresas e a indústria. Assim, em relação ao mesmo período de 2022, no mesmo ambiente, o aumento observado foi de 3,8%.

Ainda no Mercado Livre de Energia, de acordo com a CCEE, o aumento no consumo de energia ocorreu em diversos ramos de atividade. A entidade acompanhou 15 deles e as maiores demandas registradas foram: setores de extração de minerais metálicos (10,4%), comércio (9,4%), bebidas (8,5%), serviços (7,2) e alimentícios (6,7%).

Demanda menor por energia foi registrada em apenas quatro setores entre os 15 analisados. Assim, registrou-se o têxtil, com -0,2%, de saneamento, com -1,0, telecomunicações, com -2,5% e veículos, com -4,7%.

Fontes de geração e aumento no consumo de energia

aumento no consumo de energia

As usinas hidrelétricas ainda constituem a maior fonte de geração de energia no Brasil. Portanto, elas forneceram perto de 50.000 MW médios, direcionados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Trata-se de um volume 10,6% mais alto em comparação com o mesmo período de 2022, portanto, um grande aumento no consumo de energia.

Os parques eólicos apresentaram um avanço de 1,4%, com mais de 13.000 MW médios. Já as fazendas solares produziram mais de 2.800 MW médios, que resultou em um aumento de 51,9%.

De acordo com a CCEE, o rendimento das três fontes de energia citadas, colabora com a diminuição da participação das usinas termelétricas em 16,4%. Convém destacar que as termelétricas são acionadas em momentos críticos do setor elétrico, como forma de assegurar o abastecimento da população em ocasiões de aumento no consumo de energia.

Hoje, todos nós vivenciamos um aumento no consumo de energia e dependemos muito mais de energia elétrica que há apenas cinco décadas. Usamos produtos eletrônicos e elétricos dos mais variados tipos, como smartphones, ar-condicionado, eletrodomésticos e uma infinidade de outras dispositivos que só funcionam com eletricidade. 

> Leia mais: No Brasil, R$ 60 bilhões foram movimentados no mercado de energia solar residencial

As últimas crises nos mostraram que precisamos reduzir o consumo de energia por questão de economia. Mas, isso também é importante para prolongar os recursos não renováveis. Sendo assim, engenheiros e cientistas procuram meios mais eficientes de usar fontes renováveis frente ao aumento no consumo de energia.

Embora hoje a matriz solar corresponda a 15,8% da geração de energia elétrica do país e a fonte continue em crescimento acelerado, as pequenas ações também podem ajudar a economizar esse bem tão importante. 

Com o aumento no consumo de energia, a expansão das energias renováveis é irreversível. Isso porque precisamos evitar uma catástrofe climática e muitos países já se distanciam cada vez mais do consumo dos combustíveis de origem fóssil.  Então, agora, a meta é impedir que a temperatura do globo avance os 1,5ºC de seus níveis pré-industriais.

Aumento no consumo de energia: fontes solar e eólica

As fontes eólicas e solar estão em evidência, embora a hidrelétrica ainda represente 49,9% da produção nacional. O mercado das renováveis, portanto, é promissor e já responde por 1,158 milhão de empregos no setor, pelo país afora. No Brasil, já sãomais de 1 milhão de empregos gerados. 

Assim, já é o segundo maior mercado do mundo, atrás somente da China, de acordo com a IRENA (Agência Internacional de Energia Renovável). No entanto, o maior número das vagas ainda se encontra no setor hidrelétrico, apesar do crescimento acelerado do setor eólico e solar.

A matriz hidrelétrica brasileira passa por uma crise sem precedentes. Com as mudanças climáticas em curso, as variações do regime de chuvas resultam em uma necessidade cada vez maior por soluções alternativas, ou seja, renováveis, como a energia solar para ajudar com o aumento no consumo de energia

Com isso, as oportunidades de criação de empregos também se multiplicam de forma incomparável aos demais segmentos do mercado. Isso deixa, cada vez mais, as energias renováveis em alta. Dessa forma, há expectativas de mudanças importantes no perfil da participação das diversas fontes de energia, ao longo da década. 

> Leia mais: Até 2030 capacidade das renováveis deverá ser triplicada para alcançar metas

Com a capacidade de energia solar no Brasil e no mundo aumentando cada dia mais, você já pode planejar o seu projeto. Para isso, acesse o site da Aldo Solar e confira nossas informações e produtos.

Você sabia que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis? Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agoraque oferece financiamento inteligente e totalmente digital.

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