Um levantamento feito pela Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia (ABRACE) mostrou que a energia no Brasil é a segunda mais cara do mundo. Esse resultado é relativo à renda per capita e, entre os 33 países pesquisados, fica atrás apenas da Colômbia.
Aumento das bandeiras amarela e vermelha 1
Assim, a energia elétrica no Brasil é a segunda mais cara do mundo e a diretoria da ANEEL sugeriu aumentos que extrapolam em 50% os valores das bandeiras tarifárias amarela e vermelha 1. Dessa forma, segundo a proposta recentemente apresentada, o valor da bandeira amarela aumentaria 56%. Com isso, de R$ 1,874 a cada 100 kWh, passaria para R$ 2,927.
Já, a bandeira vermelha 1, passaria de R$ 3,971 para R$ 6,237, com um aumento de 57%. Assim, o estágio mais caro da bandeira, ou seja, a vermelha 2, reduziria de 1,70%. Com isso, de R$ 9,492 a cada 100 kWh para R$ 9,330, podendo valer para 2022 e 2023. No entanto, essa proposta ainda pode ser alterada durante consulta pública, que estará disponível entre 14 de abril e 4 de maio de 2022. São números que tornam a conta de luz do brasileiro a segunda mais cara do mundo.
> Leia mais: Lei reduz tarifa de energia para pequenos produtores
Brasileiros pagam R$ 12 bilhões em tributos por mês
Esses dados vão ao encontro de números apurados em um levantamento realizado pela Abrace. E, assim, demonstram que os brasileiros arcam com cerca de R$ 12 bilhões por mês só de subsídios e tributos na conta de energia. Então, durante os últimos quatro anos, tivemos uma alta de 47% no valor desses encargos e taxas. Por isso, hoje, a energia no Brasil é a segunda mais cara do mundo.
Sobre a bandeira verde
De acordo com a proposta recente, a bandeira verde permanece sem custo para o consumidor. Dessa forma, servirá para apontar condições favoráveis à geração de energia.
A cobrança da bandeira de escassez hídrica estava em vigor desde o mês de setembro de 2021, por causa do nível crítico dos reservatórios de água. Assim, a discussão sobre a adição e a mudança nas tarifas aconteceu depois do anúncio do término da cobrança dessa tarifa. Mesmo assim, fato é que a energia elétrica no Brasil é a segunda mais cara do mundo.
Projeções futuras
É importante esclarecer que o Operador Nacional do Sistema prevê que teremos bandeira verde até o fim deste ano. Portanto, os patamares informados acima, estão sob consulta pública e devem ser aplicados apenas em caso de termos bandeira amarela e vermelha.
Entretanto, Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral da NOS, declarou que não há mais necessidade de bancar os custos de produção de energia por termelétrica por meio de bandeiras. Isso se deve à melhora nos índices de chuva que tivemos recentemente.
Neste cenário, então, há uma expectativa de que passemos o ano todo desfrutando da bandeira verde. Há uma tendência de que tenhamos um ano tranquilo, sem turbulências para o bolso do brasileiro. Mesmo assim, a conta de luz do Brasil continua sendo a segunda mais cara do mundo.
> Leia mais: Cresce procura das classes C e D por energia solar
Solução para mitigar os gastos em energia
Diante do fato de que a conta de luz do brasileiro é a segunda mais cara do mundo, entendemos que a melhor solução está nas matrizes limpas e renováveis. Já percebemos, da pior forma, que há taxa adicional cobrada nas contas do brasileiro quando a geração de energia elétrica fica mais cara. Assim, a energia solar no Brasil é a segunda mais cara do mundo.
Isso acontece especialmente quando há falta de chuvas, o que torna necessário acionar as usinas térmicas. Mas, com as chuvas abundantes nos últimos meses, o governo antecipou o fim do patamar mais alto, previsto para 30 de abril. E, assim, acionou a bandeira verde, a partir de 16 de abril, sem custo adicional.
A segunda mais cara do mundo: mudar a matriz é fundamental
Além da conta de luz do brasileiro ser a segunda mais cara do mundo, enfrentamos os sucessivos reajustes e aumentos com tributos e subsídios. Tudo isso, demonstra, claramente, que precisamos adotar uma matriz de geração menos dependente da geração hídrica.
E, há um imenso potencial a ser desbravado quando o assunto é energia limpa, como a solar, uma alternativa muito mais econômica para o bolso. Além disso, é infinitamente mais sustentável para o meio ambiente.
> Leia mais: Em 2022 o Brasil deve receber R$ 51 bilhões em investimentos para o setor solar
Energia solar no Brasil: a segunda mais cara do mundo
Em termos de custo, a nossa energia é a segunda mais cara do mundo. Entretanto, a energia solar está em pleno crescimento no país, segundo a ABSOLAR. Sendo assim, já ultrapassamos a marca de 10 GW de potência operacional em geração distribuída.
E, para entender a dimensão desse número, a Itaipu, que é uma das maiores hidrelétricas do mundo, tem uma capacidade instalada de 14 GW. As grandes usinas solares, portanto, são a sexta maior fonte de geração de energia do Brasil. Dessa forma, sua capacidade de geração é até dez vezes mais barata que as fontes tradicionais, levando-se em conta os aumentos tarifários constantes.
> Gerador de energia solar Growatt Wallbox Carregador V
A energia positiva que vem do sol
Energia positiva é saber que embora a energia elétrica no Brasil seja a segunda mais cara do mundo, podemos mudar esse cenário! Isso demonstrando que os brasileiros estão cada vez mais preocupados com o bolso e com o planeta!
Por fim, conheça mais sobre energia solar e comece agora mesmo a traçar o seu plano de ação para aderir a essa fonte renovável. Por isso, acesse o site da Aldo Solar e confira os produtos.
Caso prefira, entre em contato com nossa equipe de vendas e saiba mais sobre o nosso programa de Aldo Crazy Venda Direta. Se for consumidor final, acesse a CALCULADORA ALDO SOLAR, faça uma simulação do produto e agende uma visita técnica que um revendedor da Aldo irá atendê-lo!
Além disso, conheça nossas ações voltadas à sustentabilidade. Acompanhe também todas as novidades da Aldo em outros canais como Twitter,Facebook, LinkedIn e Instagram. Fique ligado também em nosso canal no Youtube!
Leave feedback about this