A crise hídrica parece não querer dar trégua e os reservatórios continuam em níveis críticos. Com isso, um inevitável efeito já começa a despontar: aumenta a procura das classes C e D por energia solar fotovoltaica.
Alguns fatores concorrem para que a população comece a procurar por energia solar para fugir das altas tarifas e do risco de apagões. A crise hídrica impacta os reservatórios das hidrelétricas e o crescente mercado de geração distribuída aqui no país são determinantes para essa mudança. Assim, os consumidores de renda mais baixa procuram alternativas ao mercado cativo para obter o fornecimento de energia com valores mais atrativos.
Procura das classes C e D por energia solar
Conforme já pontuamos, nos últimos meses, a busca por projetos de energia solar pelas classes C e D aumentou. O modelo de geração distribuída permite ao consumidor a geração de sua própria energia, de forma remota ou em sua residência. Sendo assim, algumas empresas estão ofertando a opção de assinatura. Com isso, o usuário pode ser beneficiado com energia elétrica de usinas solares existentes na mesma área de concessão de sua distribuidora de região.
Dessa forma, não há necessidade de investir em um projeto fotovoltaico próprio. O consumidor passa a pagar a fatura mensal diretamente à companhia de energia solar, deixando de pagar à concessionária distribuidora.
Projeto próprio é mais econômico
Contudo, vale ressaltar que ter um projeto fotovoltaico instalado no próprio telhado é a opção ideal. Essa é a única maneira de garantir muito mais autonomia para o consumidor que tem imóvel próprio. Isso porque a economia na fatura, com assinatura, fica apenas entre 5% e 15%, enquanto o projeto próprio pode chegar a 95% de economia. Assim, para adquirir um projeto fotovoltaico, o interessado pode recorrer a um entre diversos financiamentos disponíveis no mercado.
Reflexo dos aumentos tarifários
A crescente procura das classes C e D por energia solar é um reflexo direto dos altos valores nas tarifas de energia elétrica nos orçamentos familiares. E essa situação é ainda mais grave para as famílias de renda mais baixa, cuja conta de energia consome uma significativa parcela da renda mensal.
Para piorar, neste mês de setembro, a conta de luz ficará ainda mais cara com a bandeira da “escassez hídrica”. Assim, teremos um custo adicional de R$ 14,20 para cada 100 quilowatts/h (kWh) consumidos. Dessa forma, de acordo com as previsões da ANEEL, o acionamento dessa bandeira impactará em 6,78% as contas dos usuários de energia elétrica.
Energia solar em expansão
Estamos presenciando uma expansão rápida da adesão à energia solar no Brasil e no mundo. Infelizmente, o motor que impulsiona essa demanda é a necessidade de mudança na matriz energética. Como todos já sabemos da pior forma, a substituição das hidrelétricas e termelétricas é urgente. As fontes renováveis, além de mais econômicas, são muito mais sustentáveis, o que é imprescindível em tempos de catástrofes climáticas iminentes.
Assim, há uma procura das classes C e D por energia solar, que estão cada vez mais interessadas em adotar essa fonte como alternativa viável. A forte pressão inflacionária e as crises climáticas produzem essa demanda potencial no mercado solar. Vejamos, a seguir, alguns dados do mercado:
Dados do crescimento do setor solar
O número de instalações de sistemas solares fotovoltaicos cresce continuamente. O setor aumenta mais de 200% ao ano e a quantidade de novos projetos instalados e conectados à rede tende a aumentar cada vez mais. Vejamos a evolução desses números, ao longo dos anos:
- 2012: 7 sistemas solares instalados no país todo;
- 2016: 747 novos sistemas instalados;
- 2017: 13.948 mil novos sistemas instalados;
- 2018: 35.230 mil novos sistemas instalados;
- 2019: mais de 74.111 novos sistemas instalados;
- Hoje, são mais de 579 mil geradores instalados em todo o país em 5.355 municípios e 6.8 GW de potência instalada.
Novos desafios
A economia proporcionada pela energia solar com geração distribuída resulta em economia na fatura de famílias que apresentam consumo médio. E, isso ajuda a criar uma conscientização em torno dos desvios de energia de forma ilícita, que são os conhecidos “gatos”.
Contudo, ainda temos alguns desafios pela frente no sentido de levar a solução até as pessoas de modo geral. Assim, o trabalho de penetrar na camada C e D da população exigirá a adoção de estratégias de divulgação por meios digitais.
Procura das classes C e D por energia solar: como fazer?
As residências de moradores pertencentes às classes C e D ainda contam com um baixo acesso à banda larga da internet. No entanto, a popularidade dos smartphones não encontra fronteiras e sua expressividade nessas classes sociais é bastante alta. Sendo assim, é importante segmentar as campanhas de comunicação para torná-las cada vez mais inclusivas, alcançando todas as classes sociais.
Linhas de financiamento na procura das classes C e D por energia solar
O bom e velho pagamento à vista é sem dúvida mais interessante para o consumidor. Basta pensar que quando ele escolhe essa opção, não precisa arcar com os juros do financiamento. Normalmente, os fornecedores dos equipamentos que compõem o sistema de geração de energia solar fotovoltaica parcelam o valor à vista, em duas ou três prestações.
No entanto, essa não é a realidade da maior parte dos consumidores, principalmente nas classes C e D. O ideal, portanto, é buscar uma linha de crédito com parcelas que se ajustem à economia proporcionada pela própria geração do sistema.
Financiamento pelo Santander
Uma alternativa interessante é a oferecida pelo Banco Santander, que propõe o financiamento para energia solar em dez parcelas, sem juros. Assim, com essa opção, o consumidor consegue diluir o investimento inicial, sem arcar com os juros das prestações.
Nesse caso, o Payback (retorno do investimento) também acaba agilizando. Então, depois do pagamento das parcelas em 10 meses, a economia com a conta de luz rapidamente vai repor o valor pago. Por isso, para saber mais detalhes sobre financiamento e as diversas opções disponíveis no mercado, dá uma passadinha aqui e seja mais solar você também!
A força que vem do sol
Por fim, conheça mais sobre energia solar e comece agora mesmo a traçar o seu plano de ação para aderir a essa fonte renovável. Por isso, acesse o site da Aldo Solar e confira os produtos.
Caso prefira, entre em contato com nossa equipe de vendas. Se for consumidor final, acesse a CALCULADORA ALDO SOLAR, faça uma simulação do produto e agende uma visita técnica que um revendedor da Aldo irá atendê-lo.
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