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Painéis solares com os preços mais baixos da história Painéis solares com os preços mais baixos da história
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Mercado internacional e painéis solares com os preços mais baixos da história

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

Hoje temos painéis solares com os preços mais baixos da história no mercado internacional. De acordo com a BloombergNEF (BNEF) 413 GW de energia solar serão instalados no planeta ainda neste ano.

Esse número significa uma correção sobre a previsão realizada pela empresa de pesquisa em setembro, na ocasião, estimada para 392 GW. Essa análise aponta um avanço liderado pela China, com outros mercados apontando para um movimento relativo a instalações de projetos fotovoltaicos aquém do esperado. Assim, o mercado internacional conta com painéis solares com os preços mais baixos da história.

Comparado a 2022, o volume de capacidade adicionada tenderá a apresentar uma expansão de 64%. Apenas a China deverá adicionar 240 GW em 2023 e 33 mercados ultrapassarão 1 GW em instalações de energia fotovoltaica no planeta todo.

> Leia mais: Saiba quais são os principais fornecedores de módulos fotovoltaicos

De acordo com dados da agência estatal chinesa National Energy Administration (NEA), no final de outubro, a China alcançou 540 GW de capacidade acumulada de energia solar fotovoltaica. Foi uma expansão de 47% ao ano.

Painéis solares com os preços mais baixos da história

Painéis solares com os preços mais baixos da história

A BNEF frisou que a capacidade de produção de painéis solares é maior que a demanda por energia solar. Apenas os painéis de fabricantes Tier 1 registrou 839 GW. Assim, a elevação nos estoques na Europa é admirável. Lá, diversos mercados residenciais registraram um desempenho inferior quando comparados a 2022. Isso se deve aos preços mais baixos da energia elétrica.

Painéis solares com os preços mais baixos da história, chegando a US$ 0,128/W na terceira semana do mês de novembro. Mesmo assim, a maioria dos fabricantes pretende dar continuidade à produção, uma vez que se encontram com uma posição financeira segura.

Sendo assim, a BNEF entende que tal cenário abre espaço para intimidar competidores para fora do mercado. A consultora tem expectativas de que os preços de módulos fotovoltaicos, na China, reduzam para 1 yuan/W ou menos. Espera, ainda, que caia para US$ 0,12 a US$ 0,15/W nos mercados sem barreiras comerciais.

O Brasil é o segundo maior importador de painéis solares da China 

segundo maior importador de painéis solares

Depois da Europa, o Brasil é o segundo maior importador de painéis solares da China e trouxe ao país cerca de 9,5 GW no primeiro semestre deste ano. Essa quantidade é similar à do mesmo período de 2022, ou seja, 9,4 GW.

Esses dados foram extraídos de uma análise inédita realizada pelo think tank de energia Ember. O estudo revelou, também, que houve um crescimento de 34% nas exportações de módulos da China no primeiro semestre de 2023. Dessa forma, 114 GW foram enviados para o mundo todo, comparando-se aos 85 GW enviados durante o mesmo período em 2022.

> Leia mais: Módulos falsos e os riscos para projetos fotovoltaicos

Segundo resultados do estudo, o maior crescimento absoluto ficou com a Europa. Já, a África, teve o maior aumento percentual, figurando entre as porcentagens de crescimento mais rápido, ao lado do Oriente Médio. 

De acordo com Sam Hawkins, líder de dados da Ember, a demanda por energia solar tem acelerado muito. O mundo todo tem aproveitado o momento para adotar essa fonte de energia limpa, abundante e barata para impulsionar a economia do futuro. É evidente que, hoje, a capacidade de fabricação mundial não é o fator limitante para se chegar ao crescimento necessário em termos de adesão à fonte solar. E esse montante é de cinco vezes a mais até 2030.

Exportações chinesas e participação no mercado global

As exportações chinesas representam aproximadamente 80% de participação no mercado global quando o assunto é capacidade de fabricação de equipamentos fotovoltaicos. Dessa forma, para expandir energia limpa, o avanço das exportações do país asiático tem consequências mundiais. 

Segundo o relatório, no primeiro semestre de 2023, mais da metade dos painéis exportados da China seguiram para a Europa, ou seja, 52,5% do volume. O continente registrou, ainda, o maior aumento absoluto em comparação com o ano de 2022, com +21 GW. Com isso, atingiu um total de 65 GW enviados nos primeiros seis meses de 2023. Em 2022 foram enviados 44 GW no mesmo período que este ano. E o Brasil, é o segundo maior importador de painéis solares da China.

O Brasil é o segundo maior importador de painéis solares da China depois da Europa e importa o equivalente a 9,5 GW nos primeiros seis meses de 2023. Só para se ter uma ideia, a JinkoSolar LATAM informou que enviou 52 GW de módulos nos primeiros três trimestres de 2023. Ajude a aumentar essa participação e adote a energia solar!

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> Leia mais: Módulos N-Type TopCon apresentam aumento de 5% no rendimento energético

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