De acordo com previsão da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), em 2024, a energia solar deve ultrapassar 45 GW de capacidade instalada. Segundo a entidade, para isso serão acrescentados mais de 9,3 GW de potência no país, o que levará a um avanço de mais de 25% sobre a atual potência. Hoje, contamos com pouco mais de 36 GW.
De toda a capacidade acumulada até o final de 2024, aproximadamente 31 GW será gerado dos sistemas de geração distribuída, que responderão por 68% do montante acumulado. Enquanto isso, mais de 14 GW serão gerados nas usinas de geração centralizada, com 32% do total acumulado. Assim, a energia solar deve ultrapassar 45 GW de capacidade instalada, em 2024.
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Energia solar deve ultrapassar 45 GW em 2024 – novos investimentos e empregos
Quanto aos novos investimentos no Brasil, a energia solar tenderá a atrair em torno de R$ 38,9 bilhões. Isso contando com as usinas de grande porte e os pequenos e médios sistemas de geração distribuída que estão nas fachadas, telhados e terrenos.
Segundo a avaliação da entidade, com tais acréscimos, novos empregos também serão adicionados. Dessa forma, teremos cerca de 281,6 mil novos postos de trabalho, que surgirão durante o próximo ano, em todas as regiões do país. Além disso proporcionarão uma arrecadação a mais, em torno de R$ 11,7 bilhões aos cofres públicos. Tudo isso porque a energia solar deve ultrapassar 45 GW em 2024.
Energia solar deve ultrapassar 45 GW em 2024 – impulso para o desenvolvimento
De acordo com entendimento de Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, a fonte solar é uma forma de impulsionar o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil.
Seu avanço promove atração de investimentos, geração de emprego e de renda, benefícios sistêmicos para todos os cidadãos e diversificação da matriz elétrica. Em 2024, a energia solar deve ultrapassar 45 GW de capacidade instalada.
Ainda, segundo Koloszuk, a tecnologia fotovoltaica está se popularizando cada vez mais no Brasil. Com isso, alcança quase todas as classes de consumo e provoca um efeito positivo multiplicador na sociedade.
Já, Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, avaliou que o Brasil tende a se transformar em uma grande liderança global no setor fotovoltaico e de maneira cada dia mais estratégica no planeta.
Sauaia disse, ainda, que o avanço da energia solar fortalece a sustentabilidade, minimiza o baque do orçamento das famílias e expande a competitividade dos setores produtivos nacionais. Esses fatores são fundamentais para impulsionar a economia do país e para facilitar o cumprimento dos compromissos ambientais que assumimos diante do mundo todo.
Consumo de energia superou 100 mil MW e energia solar deve ultrapassar 45 GW em 2024
Em um dos momentos mais críticos e de grande carga no Brasil, a energia solar respondeu por 19,2% do consumo de energia. Esse volume gerado corresponde à geração feita pelas grandes usinas e pelos sistemas de geração própria, ou seja, a geração distribuída. Foi um total de 19.403 MW gerados.
Em virtude da onda de calor que atingiu vários estados brasileiros, chegamos ao consumo de energia de 100.955 MW, às 14h40 do dia 13 de novembro. Foi um novo recorde de demanda instantânea de carga do SIN (Sistema Interligado Nacional) registrado no país, de acordo com dados da ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
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A energia solar atendeu 19,2% do consumo de energia total em um momento crítico em que, pela primeira vez na história brasileira, a carga ultrapassou o patamar de 100.000 MW. Até essa data, no dia 26 de setembro deste ano, o recorde medido havia sido de 97.659 MW.
No dia do registro desse patamar, 8.505 MW de geração solar centralizada fazia o atendimento à carga, ou seja, 8,4%. Além disso, o atendimento foi feito por 10.898 MW oriundos dos sistemas de micro e de minigeração distribuída, com 10,8%. Quanto à geração hídrica, tivemos um atendimento de 61.649 MW – 61,1%, a geração térmica respondeu por 10.628 MW – 10,5%, enquanto a eólica atendeu com 9.284 MW – 9,2%.
Como se não bastasse o recordo do SIN, o subsistema Sudeste/Centro-Oeste alcançou um novo recorde máximo de carga. Assim, superou, pela primeira vez, a marca de 60.000 MW e atingiu 60.502 MW às 14:35 no dia 13/11. Até esta data, o maior registro de consumo de energia tinha sido de 57.791 MW, no dia 26 de setembro deste ano.
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