Com a mudança climática em curso, secas cada vez mais longas e a ameaça constante de apagões, muita coisa precisa mudar em nossa matriz energética. Sabemos que durante o governo FHC, o começo da privatização da Eletrobras trouxe desafios para os consumidores. Mas, agora, as mudanças necessárias podem ser diferentes e devem impulsionar o mercado fotovoltaico.
Privatização da Eletrobras e crescimento da energia solar
Hoje, já dispomos de diversas outras fontes de energia renovável, que têm crescido rapidamente no país. E a energia solar é a mais promissora de todas, gerando uma economia positiva no bolso do consumidor, anualmente.
Com a aquisição de equipamentos de energia solar cada vez mais facilitada, seu destaque só aumenta, atraindo mais e mais consumidores. E, agora, a possível privatização da Eletrobras acelera as chances de aumentar ainda mais a conta de luz dos consumidores em torno de 14%. Esse fato tende a colocar a fonte solar como uma nova e vantajosa opção para todos.
Antigos problemas e energia solar como solução
Conforme já mencionamos, no início do processo de privatização, durante o governo FHC, já sentimos alguns efeitos nefastos, como os apagões. No entanto, agora estamos em um cenário mais animador, já que podemos contar com outras fontes energéticas, como a energia solar. Então, a partir da instalação dos equipamentos fotovoltaicos nos telhados das casas, para a geração distribuída, a economia passa a ser uma realidade muito palpável.
Estimativa média de gastos em uma residência
Leonardo Soares é Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais. Segundo uma declaração sua, o Instituto Pereira Passos estimou que, no Rio de Janeiro o consumo de uma residência fica, em média, cerca de 165 Kilowatts.
Para viabilizar a instalação de um sistema fotovoltaico, o consumidor deverá investir um valor único. Além disso, considera-se o consumo médio no Rio de Janeiro e a economia considerável por ano. Sendo assim, em aproximadamente cinco anos e meio, o adepto da energia solar já consegue cobrir todo o valor investido. Depois, está apto a manter essa economia por muitos anos, mesmo após o término do investimento inicial.
O debate em torno da adoção de energia distribuída
De acordo com dados da ABSOLAR, o setor de fotovoltaico só poderá ganhar força com alguns ajustes fiscais. Então, será necessário adequar a legislação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.
Convém ressaltar, ainda, que por intermédio da Lei 8,922/2020, o Rio de Janeiro foi capaz de equiparar suas condições às de minas Gerais. Isso em relação à isenção de ICMS. No entanto, ainda será necessário esclarecer alguns pontos. Com isso, busca-se uma isenção do ICMS para até 5 megas. Além disso, busca-se o ajuste do texto às modalidades de geração distribuída e a adequação desse benefício aos componentes da tarifa de energia.
Sobre a privatização da Eletrobras
O Governo entregou uma proposta ao Congresso Nacional recomendando que a Eletrobras venda novas ações ordinárias na Bolsa de Valores. A proposta prevê, também, o direito da União a uma ação especial, conhecida como Golden Share.
Assim, a Medida Provisória de privatização da Eletrobras também determina outras questões. Entre elas, a empresa deve investir cerca de R$ 3,5 bilhões, em dez anos, para revitalizar a bacia do rio São Francisco. Também, deve destinar mais de meio milhão para a redução de cursos de geração energética na Amazônia e para as bacias dos reservatórios da Usina de Furnas.
O mercado de energia solar está mais competitivo
O mercado fotovoltaico no Brasil se tornou competitivo em pouco tempo. Segundo dados divulgados pela Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA), nos últimos dez anos o custo dos painéis solares despencou.
Passamos de três dólares por watt em 2009, para 0,3 dólares por watt em 2019, ou seja, houve uma redução de 90%. E mais, nesse período, a prática mostrou que a cada duplicação da capacidade instalada no mundo, há queda de mais de 20% nos custos. Isso acontece graças às economias de escalas e as melhorias de desempenho e medidas de eficiência energética.
Influência do clima e dos gases tóxicos
Vale esclarecer que, ao longo dos últimos 50 anos, a temperatura média global aumentou no ritmo mais alto da história e essa tendência está acelerando. Além disso, o aumento nos níveis de gases do efeito estufa, como dióxido de carbono, contribuem para o aquecimento global, que emitimos num ritmo sem precedentes.
Então, as evidências das mudanças climáticas são reais. Aumentamos a temperatura da Terra, permitimos o aquecimento e o acréscimo no nível de água dos oceanos, o derretimento das geleiras e a diminuição das coberturas de neve.
Temos, também, a ocorrência frequente de eventos climáticos extremos e acidificação dos mares, que passaram a absorver bilhões de toneladas de dióxido de carbono. Esses são todos fenômenos reais comprovados, evidenciados e observados cientificamente.
É tempo de transformar
As transformações, tanto a nível de consciência quanto a nível prático já estão em curso há algum tempo. É por isso que hoje já podemos contar com recursos eficazes e acessíveis para combater as agressões ao meio ambiente.
No entanto, precisamos ser mais assertivos e rápidos se quisermos evitar catástrofes de dimensões incalculáveis. A energia solar é o caminho mais acessível e a alternativa ideal para a sustentabilidade e, também, para mitigar possíveis prejuízos com a privatização da Eletrobrás.
A força que vem do sol
Por fim, conheça mais sobre energia solar e comece agora mesmo a traçar o seu plano de ação para aderir a essa fonte renovável. Por isso, acesse o site da Aldo Solar e confira os produtos.
Caso prefira, entre em contato com nossa equipe de vendas. Se for consumidor final, acesse a CALCULADORA ALDO SOLAR, faça uma simulação do produto e agende uma visita técnica que um revendedor da Aldo irá atendê-lo.
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