De acordo com a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a conta de luz ficará mais alta em 2022, no Brasil. E a causa desse aumento assustador, na casa dos 16,22%, tem um fator agravante: a crise hídrica. Sabemos que essa crise interminável afeta as principais bacias hídricas do país.
Por isso, de acordo com a ANEEL, esse reajuste é necessário como forma de compensação pelo gasto com as medidas extraordinárias para abastecimento de energia. São ações como o acionamento das usinas térmicas, por exemplo.
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Conta de luz ficará mais alta: estudos para redução do impacto financeiro
Informações do Ministério de Minas e Energia destacam que a crise nos reservatórios hídricos levará as hidrelétricas a operarem com menos de 15% da capacidade em novembro.
Lembramos que, em 2014, o recorde mínimo registrado foi de 19% da capacidade. No entanto, a Agência reforça que está estudando a aplicação de ações que possam reduzir o impacto financeiro à população. Caso consiga, a alta, no próximo ano, será de 10,73%.
Dependência das hidrelétricas gera aumentos sucessivos
O valor da fatura de luz, nos últimos três meses, revela os aumentos sucessivos causados pela enorme dependência de abastecimento de energia por hidrelétricas. Então, hoje, essa dependência está na ordem de 60% da matriz energética.
A ANEEL reajustou em 52% o valor da bandeira vermelha, no patamar 2, no final de junho. Isso levou a cobrança extra a saltar de R$ 6,24 a R$ 9,49 para cada 100 kWh consumidos.
E para esse ano, temos a possibilidade de uma alta de R$ 11,50. Isso porque as principais concessionárias de energia do país se posicionaram a favor desse novo aumento.
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Crise hídrica impacta com mais inflação e a conta de luz ficará mais alta
No próximo ano, a conta de luz ficará mais alta em 16,22%. Soma-se a isso a influência da crise hídrica e os preços dos combustíveis, que também têm afetado a inflação brasileira.
Assim, o indicador medido pelo IPCA, no total, acumula uma alta de 4,76% desde o início deste ano. Nos últimos 12 meses, essa alta foi de 8,99%. Além desses resultados, até o final de ano, há projeções recentes do mercado que indicam uma alta de 7%.
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Quase uma Itaipu
Ao lado de resultados e previsões desalentadoras, constatamos que a adesão à energia solar no Brasil já equivale a quase uma Itaipu. Isso mesmo! Apenas nas residências brasileiras, a capacidade instalada de energia solar cresceu 53% neste ano.
Assim, essa fonte limpa e renovável está cada vez mais ativa nas opções do brasileiro, com expectativa de mais crescimento. Com a energia subindo sem parar, a presença dos painéis solares nas casas subiu de 4,7 GW para 7,3 GW entre janeiro e novembro. Então, foi um aumento de 53%.
Ganhos ambientais e econômicos
Sendo assim, a capacidade de geração solar instalada no país chegou a 12 GW na semana passada, incluindo as usinas de grande porte. Isso é similar a quase tudo o que a Usina de Itaipu é capaz de produzir.
Trata-se de 14 GW e cerca de 7% da energia elétrica gerada no Brasil, ou seja, um total de 180 GW. Assim sendo, a expectativa em torno da energia solar é de que a adesão se intensifique em razão dos ganhos ambientais e econômicos.
Conta de luz ficará mais alta: conscientização da população
As mudanças acima, apresentadas em números, revela um consumidor que começa a se conscientizar da necessidade de procurar soluções sustentáveis no enfrentamento da crise energética e climática.
Dessa forma, há estimativa de que as contas de energia reduzam em torno de 50%, com a adoção da energia solar. Em alguns casos, essa porcentagem pode chegar a 90%.
E, embora o investimento em equipamento solar não seja baixo, o retorno acaba acontecendo em média, 5 anos depois da instalação. O valor de um projeto completo básico fica em torno de R$ 15 mil de investimento.
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Crescimento em aceleração
Os dados acima nos revelam que o crescimento do setor solar tende a acelerar cada vez mais. E isso é reforçado pela expectativa de aumento contínuo nas tarifas de energia no próximo ano. Sendo assim, para 2022, a adesão à energia solar no Brasil deve continuar crescendo, apesar da elevação dos preços dos equipamentos fotovoltaicos.
Novos investimentos para o Brasil
Segundo a ABSOLAR, desde 2012, a energia solar já responde por mais R$ 60 bilhões em novos investimentos no Brasil. Assim, as usinas solares de grande porte produzem energia elétrica a valores de até 10% relativos aos das termelétricas ou à energia importada de países vizinhos.
De acordo com a entidade, a energia solar evitou a emissão de 13,6 milhões de toneladas de CO2 durante a geração de eletricidade, desde 2012. Além disso, hoje, essas usinas constituem a sexta maior fonte de geração de energia do país.
É uma fonte que reduz sensivelmente os valores da conta de luz e pode ser instalada rapidamente. Então, normalmente, um único dia é suficiente para transformar a sua residência ou prédio comercial/industrial em uma pequena usina de energia renovável, acessível e sustentável, ainda mais em tempos em que a conta de luz ficará mais alta.
A força que vem do sol
Por fim, conheça mais sobre energia solar e comece agora mesmo a traçar o seu plano de ação para aderir a essa fonte renovável. Por isso, acesse o site da Aldo Solar e confira os produtos.
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