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Reajuste na conta de luz de 54 milhões de brasileiros Reajuste na conta de luz de 54 milhões de brasileiros
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2023 já começou com reajuste na conta de luz de 54 milhões de brasileiros

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

A ANEEL já começou o ano com reajuste na conta de luz de 54 milhões de consumidores brasileiros. Estamos falando da população residente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Assim, as revisões tarifárias e os reajustes foram aprovados pela agência em conjunto com sete distribuidoras. Com isso, o valor da conta de luz já está nas alturas para os estados acima citados.

Desde janeiro de 2023, a ANEEL autorizou o reajuste na conta de luz de concessionárias como a CPFL Paulista e Santa Cruz; Enel-RJ; Cemig; Light; Energisa-MT e Energisa-MS. E os valores vão de 4,89% a 10%.

> Leia mais: Encargos e tributos compõem 46% do valor da conta de luz

Mas, apesar dessa alta, uma parte dos consumidores está amenizando os impactos da atualização de valores recorrendo aos sistemas de geração de energia fotovoltaica. Dessa forma, agora já são um pouco mais de 700 mil conexões de energia solar fotovoltaica operando em locais de concessão dessas sete distribuidoras.

Reajuste na conta de luz – mais consumidores serão afetados

Hoje, o país tem mais de 45 concessionárias de energia operando. Isso quer dizer que durante o ano, mais diversos milhões de consumidores terão reajuste na conta de luz. Logo, a Agência pretende aprovar as revisões e o reajuste de mais seis distribuidoras. São elas: Enel-SP; RGE Sul; Coelba; Cosern; Enel-CE e Energisa-SE.

Um levantamento divulgado pela ABRACEEL (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia), fez uma revelação surpreendente em março deste ano. Nos últimos oito anos, ou seja, entre 2015 e 2022, os usuários residenciais no Brasil suportaram mais de 70% de reajuste na conta de luz.

Estamos, portanto, diante de um nível mais alto que o observado no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). É a inflação oficial brasileira, que apresentou 58% no citado período e do Mercado Livre de Energia, que teve uma redução de 9%.

Já, ao longo deste ano, há uma estimativa da ANEEL de uma alta média de 5,6%. Mas, alguns estados deverão ultrapassar a marca de 14%. É importante destacar que a Agência promove reajuste na conta de luz, todo ano, conforme o vencimento do contrato das concessionárias.

Reajuste na conta de luz abre oportunidade para energia solar

O reajuste na conta de luz dos brasileiros, conforme acima descrito, é o resultado de inúmeros fatores. Entre eles, houve a liminar concedida pelo STF, que suspendeu o cálculo diferenciado na cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre o setor de energia elétrica. Para se ter uma noção disso, no estado de Minas Gerais, a ausência dos tributos na conta de luz fica em R$ 0,653 por kWh de consumo. Com a inclusão dos impostos, esse valor sobe para cerca de R$ 0,833 por kWh consumido.

Outra forma de impacto também será suportada pela população de Minas Gerais. A cada quatro anos, a ANEEL autoriza que as empresas de energia elétrica apliquem uma revisão de tarifa. Sendo assim, agora no mês de abril, deveremos saber em quanto ficará essa alta quando a Cemig a divulgar. Isso significa que o reajuste na conta de luz do estado mineiro facilmente será capaz de ultrapassar R$ 1 para cada kWh.

> Leia mais: Energia solar pode reduzir a conta de luz em 5,6% até 2031

E, ainda, se considerar as bandeiras tarifárias que podem ser aplicadas como uma maneira de levar a população a consumir menos energia elétrica durante o período de seca. É nesse cenário que a aposta na fonte solar de energia fica cada vez mais interessante e acessível. Agora, o consumidor pode contar com generosas linhas de crédito disponíveis para investir nessa fonte limpa e inesgotável.

Energia solar e o custo-benefício

Quando colocamos em perspectiva a economia do dinheiro empregado em um equipamento fotovoltaico, incluindo a instalação, é perceptível a vantagem. Isso porque já no primeiro dia de uso, o investimento feito já começa a se pagar. Além disso, o payback é de quatro a sete anos, conforme o estado brasileiro em que se instala o equipamento.

Sabemos que a vida útil dos módulos fotovoltaicos é de cerca de 25 anos. E, com sua durabilidade nesse patamar, o consumidor paga somente a taxa de uso da rede elétrica durante o tempo de 18 a 21 anos. Como se não bastasse, o excesso de energia gerada e não usada pode ser objeto de negociação com a própria distribuidora local. Pode, ainda, ser negociado por intermédio de cooperativas e isso ajuda na redução do tempo de pagamento do valor investido.

Vale dizer que a energia excedente pode ser utilizada até mesmo por consumidores que não dispõem de espaço para instalar placas solares em suas propriedades. Assim, por meio de planos de assinaturas e cooperativas, o usuário pode desfrutar de um desconto médio em sua tarifa de energia entre 10% e 20%.

Tudo depende do contrato firmado, desde que pertença à mesma área de concessão das operadoras. Mas, não importa a solução escolhida para aderir à fonte solar. De qualquer maneira, a natureza, o planeta e o bolso do consumidor serão privilegiados.

> Leia mais: Energia elétrica no Brasil: a segunda mais cara do mundo

Agora que você sabe mais que 2023 já começou com reajuste na conta de luz , passou a ter ainda mais motivos para aderir a essa fonte limpa e inesgotável.

Você já sabe que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis. Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agora, que como a Aldo, faz parte do portfólio da Brookfield.

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