Você sabia que apenas 13% das propriedades rurais têm energia solar no Brasil? Aqui, o agronegócio se destaca como um dos segmentos econômicos que mais conseguem gerar riquezas e reduzir os desequilíbrios sociais. Por isso, hoje essa cadeia produtiva responde por mais da metade das exportações e por um PIB (Produto Interno Bruto) de mais de um quarto.
Portanto, esse setor é o lugar onde este uma grande parcela dos consumidores no final da linha de transmissão de eletricidade. Isso significa que eles ainda precisam de um abastecimento de energia com qualidade melhor.
Mas, esse problema tem solução e pode ser contornado por meio de instalação de mais sistemas de energia solar. No entanto, de acordo com dados fornecido pelo INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa), apenas 13% das propriedades rurais têm energia solar fotovoltaica. Isso quer dizer que esse baixo percentual é o que temos disponível à agricultura familiar e ao agronegócio.
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Apenas 13% das propriedades rurais têm energia solar no Brasil
A baixa participação da fonte solar nas áreas rurais parece estar relacionada à preocupação de boa parte dos integradores com a venda de equipamentos sem análise prévia das necessidades desse público. Na realidade, as soluções são inúmeras, mas há uma dificuldade de fazê-las chegar até a ponta. Com isso, apenas 13% das propriedades rurais têm energia solar no país.
Segundo um estudo divulgado pela Agroinsight, dentro de nove gargalos existentes no agronegócio no Brasil, quatro deles está diretamente ligado a problemas com energia. E, os principais deles são:
- Ausência de comunicação de dados e falta de conectividade nas propriedades. Muitos usuários de eletricidade afirmam que existe dificuldade para manter a conectividade em razão da falta de energia. No ambiente rural essa conectividade é intermitente.
- Pacotes tecnológicos ultrapassados e custo de produção. O valor investido para produzir insumos está diretamente ligado ao custo de energia que um consumidor rural pode produzir.
- Competitividade internacional ausente. Isso é resultado de um custo de produção mais alto, principalmente, em função do alto valor da tarifa de energia.
- Energia de baixa qualidade. A falta de investimentos mantém o sistema elétrico brasileiro defasado na maioria das regiões rurais do país.
Apenas 13% das propriedades rurais têm energia solar no Brasil: uma oportunidade para os integradores
É preciso criar boas iniciativas para levar energia solar ao campo e viabilizar mais oportunidades de negócios para os empreendimentos do setor. É necessário repensar a forma de agregar valor ao comercializar projetos de geração de energia solar. Esse trabalho não se trata apenas de vender módulos, cabos e estruturas. É algo que vai além disso, é uma questão de levar valor para a vida dos consumidores rurais.
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É comum, por exemplo, que as empresas deixem de oferecer pacotes de serviços que incluam outros tipos de tecnologia. Nesse sentido, muitos produtores rurais não adquirem sistemas fotovoltaicos porque acreditam que são equipamentos sujeitos a roubo pelo fato de chamar atenção.
Portanto, juntamente com um sistema de energia solar, é possível oferecer um conjunto de segurança eletrônica, como câmeras inteligentes e controle perimetral. É um plus que praticamente não onera o projeto em nada e gera valor para o negócio.
Conheça as soluções OFF GRID que a Aldo oferece ao mercado fotovoltaico
O Aldo Solar 365 é um gerador de energia cuja principal característica é a autossuficiência. Isso é possível porque o equipamento é capaz de gerar energia por meio da luz solar durante o ano inteiro, ou seja, 365 dias. O sistema também conta com o uso de baterias de Lítio Ferro Fosfato da BYD. Hoje, essas baterias estão entre as mais seguras e eficientes do mercado, com vida útil de até 30 anos.
Para produzir energia, os sistemas ON GRID são conectados à rede da concessionária. Assim, quando há queda da energia elétrica, esses geradores também são desligados por segurança. Porém, a fusão entre a autossuficiência e a bateria de Lítio BYD no Aldo Solar 365 foi pensada exatamente para combater esse problema de interrupção. Para a Aldo, o consumidor deve investir em uma opção para funcionar em momentos cruciais e não correr o risco de ficar no escuro.
Alternativas para bombeamento de água com energia solar
O bombeamento por energia solar dispensa o acesso à rede elétrica, além de ter baixa manutenção e não necessitar de combustíveis fósseis para seu funcionamento. Sua instalação também é simples e rápida, sem falar nas qualidades da fonte de energia: limpa, inesgotável, silenciosa e renovável. Além dessas vantagens, apresenta baixo investimento inicial, excelente custo/benefício e menos tempo de retorno do investimento.
Esses sistemas foram criados para promover de forma eficaz o abastecimento de água em áreas remotas que não possuem energia elétrica ou com energia intermitente de custo elevado. O sistema de bomba solar é composto por quatro partes:
- Painel solar com ou sem estrutura de fixação;
- Bomba solar do tipo submersa;
- Controlador;
- Sensor de nível de água;
- Cabos e conectores.
Com tantas vantagens, é importante frisar, ainda, que a motobomba pode ser alimentada por geradores OFF GRID, que são desconectados da rede elétrica convencional e por geradores ON GRID (conectados à rede). Estes últimos são ainda os que se constituem como a maioria dos equipamentos fotovoltaicos instalados.
Hoje, já estamos seguros de que a energia solar fotovoltaica é uma alternativa plenamente viável para bombear água. Seu alcance chega aos poços, reservatórios, rios, represas e lagos para uso pessoal ou no agronegócio. No entanto, sabemos que nem sempre a rede elétrica está disponível ou próxima aos locais onde se deseja instalar uma solução fotovoltaica. Muita gente ainda vive em locais remotos, sem o devido acesso à energia elétrica nem à água encanada.
Alianças estratégicas com o setor do agronegócio
Mais uma forma de ação interessante é a criação de alianças estratégicas entre integradores com entidades do setor do agronegócio, locais, regionais e nacionais. São parcerias como o SEBRAE para desenvolver ações que levem informação ao produtor rural.
Muitos desses produtores rurais são pessoas simples, que precisam de orientação de pessoal mais especializado no assunto, já que não sabem sequer por onde começar. O que dificulta bastante a disseminação da instalação da energia solar no campo são os mitos. Muita gente deixa de instalar seu equipamento por receio das crenças que ouvem por aí. Dessa forma, hoje, apenas 13% das propriedades rurais têm energia solar no Brasil.
Por isso, investir em ações para valorizar esses consumidores é muito importante. E isso não só por uma questão social, mais para valorizar, também, a própria empresa. O mercado está cada dia mais competitivo. Então, as empresas que oferecerem os melhores serviços, serão as que mais se destacarão e permanecerão atuantes.
Agronegócio está no melhor momento para investir em energia solar
Há pouco tempo, um equipamento de energia solar fotovoltaica tinha um custo alto. Mas, ao longo dos últimos anos, a adesão aumentou e fomentou esse mercado. Então, hoje, os equipamentos fotovoltaicos ficaram mais acessíveis e são muito úteis, também, para as atividades rurais no Brasil todo.
Essa fonte renovável de energia permite mais eficiência na estrutura do campo e o agronegócio está no melhor momento para aderir à solar. Dessa forma, a economia na fatura mensal de energia pode chegar a 95%. E, ainda permite que o produtor invista em outros segmentos, aumentando seus lucros e sua eficiência nos negócios, sem poluição sonora e da atmosfera.
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A autonomia no uso de energia permite que os produtores rurais não dependam de outras fontes, como a rede de distribuição. Assim sendo, hoje é possível que os produtores acessem diversos modelos de geração de energia solar fotovoltaica.
Essa tecnologia pode otimizar até mesmo a pecuária, fazendo o resfriamento de alimentos ou mantendo cercas elétricas para controlar o gado. Portanto, esse é o momento para que o agronegócio invista em energia solar como fonte de abastecimento de eletricidade.
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