Sabemos que a energia solar proporciona uma economia que chega a 95% na conta de luz das residências. Mas, com o Marco Legal da Geração Distribuída isso tende a diminuir a partir de 6 de janeiro de 2023. Por isso, o crescimento da adesão deve ser ainda mais intenso em 2022. Segundo a ABSOLAR, a capital paulista triplicou as instalações de sistemas fotovoltaicos no ano passado, em comparação com 2020.
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Instalações de sistemas fotovoltaicos: motivações para aderir
Especialistas apontam que o principal motivo para a adesão à energia solar são os aumentos constantes na conta de energia. E, como dissemos, com painéis fotovoltaicos, é possível poupar até 95% na conta de luz das casas e de 60% a 70% em empresas de média tensão. Em média, são precisos cinco anos para ter o retorno do investimento.
No entanto, no país todo, o número de consumidores dobrou em 2021 em relação a 2020. E, na capital paulista, triplicaram as instalações de sistemas fotovoltaicos.
Instalações de sistemas fotovoltaicos: novas conexões
A quantidade de novas conexões de energia solar, em São Paulo, passou de 756 em 2020 para 2.113 em 2021. Com isso, foram registrados 793 novos consumidores em 2020 e 2.198 em 2021. Quando pensamos em termos de megawatts de potência instalada ao ano, foram 6,9 MW em 2020 e 16,2 MW em 2021.
A conta de luz ficou mais cara em 2021. E, considerando que São Paulo é uma metrópole, muita gente tem poder aquisitivo e mais acesso à informação.
Também, há um número maior de empresas especializadas em instalação, portanto, esperava-se que essa cidade adotasse essa inovação, antes das demais. Além disso, existe uma real preocupação com o meio ambiente e formas mais ecológicas de consumo, em escala mundial.
Expectativa de crescimento de instalações de sistemas fotovoltaicos
Com tantos motivos, a ABSOLAR espera que o setor cresça ainda mais nos próximos anos. Sobretudo com o cenário de crise hídrica previsto para 2002 em São Paulo.
Hoje, o volume de energia solar fotovoltaica gerada no Brasil é de 14 GW, um pouco mais que a produção da usina de Itaipu. E desses 14 GW, 9,26 GW são de geração distribuída por unidades menores. Já, 4,74 GW, pertence à geração centralizada de grandes usinas, de acordo com dados da ANEEL.
> Geração distribuída ultrapassa 9.3 GW no Brasil
Energia mais alta em 2021
Em 2021, enfrentamos a maior seca registrada nos últimos 91 anos. Por isso, o volume de água para gerar energia nas hidrelétricas foi menor, o que demandou o acionamento das termelétricas, que têm custo maior. Assim, a conta de luz subiu cerca de 20%.
No entanto, esse tipo de fonte de energia, além de mais cara, é extremamente prejudicial ao meio ambiente, devido ao uso de combustível fóssil. Sendo assim, acentua o efeito estufa e a poluição.
Agravamento da temperatura global
O relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) de 2021 afirmou que as mudanças climáticas que causamos já são irreversíveis e aumentaram a temperatura do planeta em 1,070C.
Além disso, o relatório aponta que, neste século, veremos uma alta de 1,5°C a 2°C se não reduzirmos profundamente a emissão de gases de efeito estufa.
População busca alternativas
As instalações de sistemas fotovoltaicos nas empresas e residências demonstra a busca da população por alternativas à alta da energia elétrica. Isso é bastante recorrente por parte de multinacionais com sede em São Paulo. Muitas delas têm em seus programas metas de sustentabilidade, as chamadas ESG em inglês (Ambiental, Social e Governança).
Esse conceito é usado para descrever os meios escolhidos pelos negócios a fim de minimizar os impactos ao meio ambiente. Ele demonstra preocupação com a população e fomenta a adoção de boas práticas administrativas.
> Saiba mais sobre o conceito ESG na energia solar
O perfil do consumidor está mudando
A pressão global pela redução da emissão de gases poluentes levou muitas empresas a investirem em painéis solares. Essa é uma forte tendência de crescimento, indicando uma mudança no perfil do consumidor.
Há alguns anos a população mal sabia o que era energia solar. Hoje, todo mundo já tem uma referência de amigo ou vizinho que aderiu a um sistema. E, embora a principal motivação ainda seja o “bolso”, a conscientização ambiental já está ganhando força.
As compensações da energia solar
Muita gente já percebeu que instalações de sistemas fotovoltaicos podem ajudar a economizar até na conta de gás, já que é possível usar fogão por indução e forno elétrico. Além disso, os veículos elétricos podem ser abastecidos com a mesma fonte, dispensando o uso dos combustíveis fósseis absurdamente caros dos dias atuais.
As pessoas já estão cada dia mais conscientes da necessidade de mudanças na matriz energética. Elas já entenderam que faz todo o sentido investir em sistemas fotovoltaicos, tanto pela economia, quanto pela preservação do meio ambiente.
Instalações de sistemas fotovoltaicos e o marco regulatório
O processo regulatório da energia solar no Brasil resultou na sanção da Lei 14.300/22. Ela ficou conhecida como Marco Legal da Energia Elétrica. E segundo seu texto, a partir de 2023 haverá uma cobrança de 15% do montante de energia produzida por sistemas fotovoltaicos, o que não é cobrado ainda.
Essa porcentagem aumentará gradativamente, chegando a 90% em 2029. Assim, a economia que se pode ter hoje, será menor. Mas, os sistemas solares já instalados e homologados até 6 de janeiro de 2023 continuarão seguindo a antiga regra, que é mais vantajosa. Por isso, há uma tendência de crescimento da demanda ainda durante este ano.
> Entenda o que é Lei nº 14.300: Marco Legal da GD para Energia Solar
As vantagens prevalecem
Embora, a partir de 2023, a perda do subsídio esteja prevista, o marco legal mantém as vantagens de se adotar a energia solar. Teremos mais segurança jurídica, além do investimento em tecnologias inovadoras.
Assim, o sistema de compensação sem a cobrança da taxa é um incentivo aos novos consumidores. Porém, os ajustes feitos agora visam a entrada de outras tecnologias. Então, a energia produzida e não consumida, mantém o consumidor com um crédito. E, a partir de 2023, a devolução do crédito não será total, terá uma cobrança de 15% de “pedágio” para remunerar quem mantém o funcionamento da estrutura.
Instalações de sistemas fotovoltaicos pela Vegasolar em São Paulo
Uma das revendas da Aldo Solar, a Vegasolar Sistemas de Energia, também surfou a onda desse crescimento acelerado em São Paulo. Fundada em 2013 na capital paulista, a Vegasolar é especializada no desenvolvimento de soluções e projetos completos de energia solar fotovoltaica.
A empresa experimentou um crescimento de 100% em 2021 e somente nos primeiros dois meses deste ano fechou contratos que equivalem aos 12 meses de 2021. Dessa forma, esse crescimento já nos dá um bom parâmetro de que 2022 deve ser o melhor ano da energia solar no Brasil.
Instalações de sistemas fotovoltaicos pela Vegasolar
Por meio dos equipamentos comercializados pela Aldo, a Vegasolar foi responsável pelo desenvolvimento do projeto e instalação de um sistema de energia solar fotovoltaica para a Dimare, mega store de móveis planejados em São Paulo. Assim, a Dimare conseguirá economizar cerca de 90% com a conta de luz pelos próximos 25 anos!
Outro projeto entregue na capital paulista foi o sistema de geração de energia solar fotovoltaica no estúdio fotográfico WBorn, localizado no bairro da Vila Leopoldina. A empresa confiou à Vegasolar seu projeto e já no mês seguinte reduziu em 90% a despesa com sua conta de luz.
Otimismo com as instalações de sistemas fotovoltaicos nos próximos anos
De acordo com Gerson Cajui, CEO da Vegasolar, “a expectativa para 2022 é muito boa. A gente já está com um pipeline de negociações em andamento para 2022 que esperamos ser três ou quatro vezes mais do que foi em 2021. E para os outros anos que seguem também. O Marco Legal da Geração Distribuída tem dado uma segurança para o setor. A gente percebe que o mercado não só residencial, mas principalmente as empresas estão confiantes. O Marco Legal está trazendo segurança”, comenta.
O executivo também comemora algumas novidades do setor, entre elas a previsão de atualização da Portaria 04/2011 do INMETRO. O texto permitirá uso de sistemas de armazenamento com inversores híbridos nos sistemas fotovoltaicos ON GRID com baterias ainda este mês. “Então as novas tecnologias estão chegando e os investidores estão mais confiantes, os fabricantes também estão investindo mais, então a expectativa é muito boa não só para 2022, mas para os próximos anos que virão”, finaliza Gerson.
A energia positiva que vem do sol
Por fim, conheça mais sobre energia solar e comece agora mesmo a traçar o seu plano de ação para aderir a essa fonte renovável. Por isso, acesse o site da Aldo Solar e confira os produtos.
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