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5 GW em módulos FV importados da China no 1º trimestre 5 GW em módulos FV importados da China no 1º trimestre
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Primeiro trimestre fechou com 5 GW em módulos FV importados da China

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

De acordo com relatório publicado pela empresa de pesquisa e consultoria InfoLink Consulting, o Brasil registrou 5 GW em módulos FV importados da China, já no primeiro trimestre de 2023. Segundo o estudo, portanto, essas aquisições no Brasil representaram aproximadamente dois terços das entregas feitas nos países americanos, ou seja, 7,6 GW, durante o período.

Outros países também se destacaram no estudo e apresentaram avanço na importação de painéis solares aqui na América, como o Chile e a Colômbia. A Lei nº 14.300/2022 foi um novo marco regulatório que impactou os projetos de geração distribuída e passou a vigorar em janeiro de 2023. E, segundo a InfoLink Consulting, as adesões em massa de interconexão, antes a lei, deverá alavancar a demanda de painéis no país em curto prazo.

> Leia mais: Você sabe quais foram as tendências para módulos fotovoltaicos em 2022?

No ano de 2022 inteiro, o Brasil chegou a importar 17,9 GW em painéis solares da China. Esse fato representou um crescimento de 58% comparado ao volume registrado em 2021.

Dessa forma, no ano, o Brasil se destacou como o segundo maior comprador de equipamentos da indústria chinesa, se mantendo atrás apenas da Holanda. Dessa forma, fechou o primeiro trimestre de 2023 com 5 GW em módulos FV importados.

Brasil fecha primeiro trimestre com 5 GW em módulos FV importados da China e o mercado global

No primeiro trimestre deste ano, o Brasil fechou com 5 GW em módulos FV importados da China. E, no mundo inteiro, as exportações de módulos FV chineses, chegaram a 50,9 GW. Esse volume apresentou 29,5 GW direcionados à Europa.

Assim, o bloco europeu importou 77% a mais em relação ao mesmo período do ano passado. Isso ocorreu principalmente em virtude da crise energética desencadeada pela guerra na Ucrânia.

Outra causa que colaborou para o incremento desses volumes de importação foihttps://www.aldo.com.br/blog/?s=crise+energ%C3%A9tica+ a iniciativa estratégica de estocar dos fabricantes chineses, antes da alta temporada, na Europa.

A Holanda é o centro de transbordo na Europa e a Alemanha sempre apresentou um crescimento de demanda bastante significativo. No entanto, além desses mercados, outros como o da Polônia e da Espanha deverão alavancar o crescimento da demanda por energia em 2023 no continente europeu.

A seguir, listamos os números referentes às importações globais de módulos fotovoltaicos chineses, em ordem decrescente. Os dados são da Infolink Consulting, sobre o primeiro trimestre deste ano:

  • Europa – 29,5 GW;
  • Ásia-Pacífica – 9,5 GW;
  • Américas – 76 GW;
  • Oriente Médio e África – 4,3 GW, totalizando 50,9 GW.

Brasil fecha primeiro trimestre com 5 GW em módulos FV importados da China – painéis mais acessíveis

energia solar já faz parte do cenário mundial em definitivo. Com isso, o contínuo avanço tecnológico faz com que o preço do painel solar reduza cada vez mais. É importante esclarecer, no entanto, que muitos fatores determinam a precificação dos módulos. Um deles é o avanço da tecnologia e influência na eficiência do gerador fotovoltaico. E, quais são esses fatores responsáveis pela redução do preço do painel solar nas últimas décadas?

Primeiramente, as fábricas estão maiores e mais eficientes em seu trabalho de produzir as células fotovoltaicas e os módulos. Além disso, o aumento dos investimentos em desenvolvimento e pesquisa de energias renováveis proporcionou maios eficiência aos painéis solares.

Também contribuíram para a redução dos preços de painéis os avanços em engenharia para melhorar os processos de produção de lingotes e pastilhas de silício. Houve, ainda, um incremento na escala da mineração e no processamento de matérias-primas.

Tivemos concentração de experiência operacional, desenvolvimentos de painéis mais resistentes e com vida útil maior. Juntamente com tudo isso a demanda aumentou, tornando o mercado mais competitivo, o que diminuiu o custo do capital de produção.

> Leia mais: A partir de 2023 painéis solares serão obrigatórios na União Europeia

Fatores que reduziram o preço do painel solar

A tecnologia e o design de painéis mais apurados surgiram nas duas primeiras décadas deste século. Dessa forma, as novas técnicas de manufatura promovem a fabricação de placas fotovoltaicas mais eficientes e compactas. Sendo assim, de maneira geral, esses equipamentos consomem menos recursos, o que proporciona a redução do preço do painel solar. Isso ocorre graças à redução dos custos, que deixam de ser repassados para o consumidor final.

O aumento da eficiência é crucial para que se possa reduzir o preço do painel solar. Assim, segundo o fundador e CEO da PV Evolution Labs, Jenya Meydbray, a eficiência dos painéis de cristais de silício aumentaram em torno de 0,5% a cada ano, desde 2010. Com isso, o desenvolvimento de módulos half-cell constituem um exemplo desse avanço ao acrescentar cerca de 7 Watts de potência ao módulo solar.

Nesse cenário, o preço do painel solar despencou em torno de 80% entre 2008 e 2013 em razão do rápido crescimento da indústria solar chinesa. Portanto, em 2022, seis entre os dez maiores fabricantes de placas solares eram chineses. Tal crescimento e domínio desse segmento pela China ocorreu devido à junção de baixos custos de mão de obra e generosos subsídios governamentais.

Outros avanços tecnológicos que fomentam a redução do preço do painel solar

Além dos fatores acima descritos, a criação de telhas solares também contribui para a redução do preço do painel solar. Esse tipo de material aproveita melhor o telhado disponível, uma vez que reduz o espaço entre as células solares.

Da mesma forma, células fotovoltaicas feitas com perovskita apresentam mais eficiência que as desenvolvidas com silício. Como se não bastasse, usam menos energia em sua fabricação, tornando-as mais baratas para produzir, além de mais sustentáveis. Trata-se, também, de um material mais flexível, que pode ser usado para produzir painéis fotovoltaicos curvos, com formato de domos e arcos.

> Leia mais: Gigante em eficiência: por que escolher os painéis Jinko 460W?

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Você já sabe que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis? Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agora, que como a Aldo, faz parte do portfólio da Brookfield.

5 GW em módulos FV importados

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