fbpx
Início » Liderança da Aldo é destaque na PV Magazine

Liderança da Aldo é destaque na PV Magazine

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

Na Aldo Solar, trabalhamos todos os dias para romper as barreiras e trazer ao país o que há de melhor e mais inovador em soluções voltadas à energia solar em Geração Distribuída. E começamos 2021 com o pé direito. A liderança da Aldo é destaque na PV Magazine, um dos mais respeitados portais internacionais sobre o mercado fotovoltaico. Acompanhe esse artigo e conheça mais detalhes.

Aldo é destaque na PV Magazine

A Aldo Solar foi considerada pela publicação como a maior distribuidora de produtos fotovoltaicos e integradora de sistemas do Brasil. O artigo foi escrito pelo jornalista Emiliano Bellini, que acompanha de perto o mercado solar desde 2017.

O texto é fruto de uma entrevista concedida pelo fundador e CEO da Aldo Solar, Aldo Pereira Teixeira, realizada no fim de novembro de 2020. Assim, o conteúdo reforça a visão da Aldo sobre o excelente momento do mercado fotovoltaico no Brasil. Inclui também algumas previsões como a adição de pelo menos 9 GW de energia solar em GD nos próximos dois anos. Então, a expectativa é de que sejam adicionados 4 GW ainda em 2021 e outros 5 GW em 2022.

Mercado promissor para GD

O artigo traz, ainda, a visão de Teixeira de que o cenário da geração distribuída no Brasil ainda é muito promissor. “O Brasil tem 89 milhões de unidades consumidoras e apenas 330.000 sistemas fotovoltaicos conectados à rede; temos um espaço enorme para continuar crescendo”.

Apesar do impacto causado pela Covid-19, nos primeiros meses do ano, houve uma recuperação no mercado fotovoltaico brasileiro, que atingiu os mesmos números do ano passado. Dessa forma, no quarto trimestre os números são bem maiores do que em 2019. Assim, o faturamento da Aldo cresceu 50% em 2020 em um mercado que alcançou 4,5 GW de potência instalada com 360.000 unidades consumidoras. Além disso, teve 180.000 novas unidades adicionadas somente em 2020.

Para 2021, Aldo Teixeira estima um crescimento de pelo menos mais 4 GW e 360 mil novas unidades consumidoras. E, 2022 pode contar com mais 5 GW de potência instalada e mais 400 mil novas unidades consumidoras.

Mudanças regulatórias afetam o mercado

Na opinião de Teixeira, as recentes mudanças sobre os impostos de importação pelo governo brasileiro com ex-tarifários beneficiam o mercado fotovoltaico, principalmente nos preços, que podem apresentar uma queda de até 14%. O Brasil eliminou o imposto de importação sobre os painéis, permitindo um equilíbrio no investimento de 40 ou 45 meses.

Contudo, esse fato ainda não trouxe um impacto no aumento das vendas. Isso em razão da limitação do valor do custo, seguro e frete (CIF) desses equipamentos em reais, considerando a variação cambial do dólar. Entretanto, agora, o maior impacto no valor final é devido ao custo do frete internacional, que influi diretamente no CIF. No entanto, a previsão é de que essa questão se normalize no segundo trimestre de 2021.

Segundo Aldo Teixeira, a ação do governo foi adequada para resolver a questão do imposto de importação e, ainda, do câmbio desfavorável. Com a viabilização da aprovação de um projeto de lei, como marco legal, o governo poderia garantir mais certeza e maior crescimento para o setor.

Outras possibilidades

Quanto ao financiamento de projetos, o Brasil tem apresentado as taxas de juros mais baixas em décadas. Isso impulsiona ainda mais desenvolvimento do setor. Hoje na Aldo Solar 45% das vendas é feita por meio de financiamento.

O CEO da Aldo Solar também comentou que o país não conta com indústria de semicondutores. Dessa forma, os fabricantes de painéis que já estão no Brasil precisam importar a matéria-prima da Ásia.

Qualidade do mercado brasileiro

Teixeira assinalou, ainda, que a qualidade do mercado fotovoltaico brasileiro é uma questão prioritária para a GD. Assim, os principais fornecedores da Aldo são a Jinko Solar, SMA, Trina, Fimer, Fronius, Growatt e BYD. “Sempre selecionamos qualidade e valor para fazer projetos que devem durar entre 25 e 30 anos.”

Nesse sentido, de acordo com suas estimativas, o Brasil, em breve, terá uma participação majoritária de 70% dos painéis PERC nomocristalinos. Enquanto isso, os produtos policristalinos cairão para 30% de participação. Essa semana a Aldo está lançando os novos módulos de alta potência de grandes fabricantes chineses, como Jinko e Trina. Inicialmente, em versões pequenas, com uma potência em torno de 440W, para serem usados em projetos de telhado.

Aldo Teixeira pondera: “embora sejam um pouco mais caros que os painéis convencionais, eles permitem um custo final de instalação mais baixo. São painéis mais eficientes, leves e com vida útil mais longa, além de estarem alinhados com a tecnologia de células de 182 e 210 mm”.

Previsão para os novos panéis PERC nomocristalinos

Assim, os painéis começam a ser vendidos no Brasil neste primeiro trimestre e devem atingir 80% de participação. Isso porque eles são feitos exclusivamente para GD e atendem à grande maioria dos projetos de telhado no Brasil.

Sobre a possibilidade de expansão dos negócios da empresa no exterior, Aldo Teixeira afirma que “o mercado brasileiro demoraria, pelo menos, 10 anos para saturar. Até lá, pretende continuar crescendo e mantendo a liderança aqui. O Brasil ainda está dando os primeiros passos em energia solar”. Essas iniciativas mostram porque a liderança da Aldo é destaque na PV Magazine e no mercado fotovoltaico brasileiro.

Fique de olho no futuro do consumo de energia solar no Brasil e no mundo. Continue acompanhando de perto o nosso blog que traz diariamente as tendências do mercado fotovoltaico e as novidades da Aldo!

Notícias relacionadas

Leave feedback about this

  • Rating