Segundo o relatório The Global E-waste Monitor 2020 da ONU, o Brasil foi o quinto país que mais produziu lixo eletrônico em 2019, ficando atrás apenas da China, EUA, Índia e Japão. E, com o crescimento acelerado da adoção da energia fotovoltaica no país, como ficam as questões relacionadas à reciclagem de painéis solares, por exemplo?
Você sabia que desde 2013 a ALDO, maior distribuidor de equipamentos de TI e Energia Solar do país, já reciclou mais de 62 toneladas de equipamentos eletrônicos? Já está, também, preparada para receber painéis solares.
Responsabilidade da Aldo com a sustentabilidade
Sabemos que responsabilidade é o dever de arcar com as consequências do próprio comportamento. E, conforme consta no dicionário da língua portuguesa, um agente também pode assumir a responsabilidade pelo comportamento de outras pessoas. Nesse sentido, a empresa maringaense ALDO leva responsabilidade muito a sério desde a sua fundação, há 38 anos. Destacamos que, muito tempo antes da ideia se tornar lei, a empresa já trabalhava ativamente com a reciclagem de lixo eletrônico.
A ALDO é reconhecida pelas grandes fabricantes internacionais quando o assunto é Tecnologia da Informação. A empresa tem consciência de que trabalha com materiais cujo descarte deve ser feito corretamente e de maneira especializada. O contrário seria permitir que tais produtos representassem risco ao meio ambiente.
Por meio do programa ALDO Crazy Recicla a ALDO ajuda empresas do setor a dar a destinação correta para resíduos sólidos eletroeletrônicos. Assim, as revendas encaminham o lixo eletrônico para a ALDO, que se responsabiliza pela separação, transporte e destinação final dos resíduos.
É importante esclarecer que entre os itens recolhidos, estão incluídos cartuchos de tinta para impressoras, que podem ser reaproveitados. Até mesmo monitores com componentes altamente poluentes podem ser recolhidos, passando por hardwares obsoletos e placas.
Parceria para reciclagem de painéis solares
Mas, para tornar isso possível, a ALDO firmou uma parceria com a empresa curitibana Recicla E-Waste Company. Assim, todo o material coletado segue para descaracterização (desmontagem e separação por material), podendo ser reinserido na indústria como matéria prima.
Para a Aldo, não se trata apenas de uma responsabilidade prevista em Lei. Essa ação faz parte do jeito que a empresa trabalha e se posicionar junto à sociedade.
“Nós sempre fizemos questão de conhecer bem os materiais e produtos com que trabalhamos. Por isso, nos informamos, também, sobre como o descarte irregular deste material, ao fim da sua vida útil, pode ser perigoso. Assumir a responsabilidade pelo descarte correto é, para nós, a maneira com que pensamos nosso trabalho e nosso propósito. É uma coisa automática”, diz Aldo Pereira Teixeira, presidente e fundador da empresa.
Reciclagem de painéis solares já é realidade
Desde 2016, quando deu início às operações relacionadas à venda de equipamentos fotovoltaicos, a ALDO incentiva a ampliação dos processos de captação, armazenamento e distribuição da energia solar.
E, claro, a entrada no setor de energia solar foi carregada de todos os valores da empresa, incluindo responsabilidade do início ao fim do processo.
Hoje, a ALDO já está preparada para receber painéis solares quebrados e danificados. Além disso, recebe outros componentes dos geradores de energia solar, e conta com a parceria da Recicla E-Waste Company para providenciar a destinação correta, seja com reciclagem ou descarte responsável.
Ciclone Bomba impulsionou reciclagem de painéis solares
Um bom exemplo de reciclagem de painéis solares pela ALDO aconteceu em julho deste ano. Foi durante a passagem do ciclone bomba em Rio do Sul – SC, no qual sete galpões da Stolf Utilidades Domésticas foram danificados. Durante a tempestade, a rede de painéis solares, que fornecia quase toda a energia à empresa, foi parcialmente destruída.
Em operação desde o final do ano passado, o sistema foi projetado pela revenda parceira da ALDO, a Instalmann Solar. Assim, a passagem do ciclone, afetou grande parte dos 2.000 painéis solares instalados nos galpões da empresa e, dessa forma, apenas 869 ficaram intactos. Além disso, a empresa só conseguiu reaver parte do prejuízo por meio do contrato de seguro.
Deste modo, para reforçar seu compromisso com a sustentabilidade, a ALDO se encarregou de destinar à os painéis solares danificados à Recicla E-Waste Company.
A empresa cujo slogan é do “Do E-Lixo à matéria prima”, se encarregou da descaracterização dos equipamentos. Isto posto, também se encarregou de reinserir os resíduos dos painéis solares, como matéria prima ou para reuso.
De acordo com Aldo Pereira Teixeira, presidente e fundador da ALDO Solar, “manter parcerias com quem pode destinar os descartes corretamente é mais um passo para difundir a energia solar, limpa, altamente tecnológica e barata. Se a gente assume a responsabilidade no início, a partir da venda dos equipamentos, é com responsabilidade que vamos até o final”.
Seguros para instalações fotovoltaicas
A destruição causada na região Sul do país, em razão da passagem do ciclone bomba, danificou sistemas fotovoltaicos de diversas empresas. Diante desse cenário, vale a pena pensar em uma forma de segurar esses equipamentos a fim de cobrir eventuais danos.
De acordo com material divulgado pela ABSOLAR a respeito de seguro para sistemas fotovoltaicos, cada seguradora tem suas próprias regras em casos de sinistro. Além disso, há limites de valores para os itens componentes de sistemas fotovoltaicos amparados pelo contrato.
No entanto, existe seguro específico para painéis solares, sem que estejam atrelados ao empresarial ou residencial. Para isso, recomenda-se que os proprietários e as empresas integradoras procurem um corretor de seguros especialista. Esse profissional terá condições de informar quais são as seguradoras que oferecem esse tipo de cobertura.
Por fim, conheça mais soluções oferecidas pela ALDO, acessando nosso blog. Lá você encontra tudo o que deseja saber sobre inovação em energia solar fotovoltaica!
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