A energia solar no agronegócio transforma a rotina de muitos produtores rurais brasileiros, pois permite usar a luz do sol, tão abundante no nosso país, para gerar eletricidade limpa, reduzir custos e aumentar a competitividade no mercado.
Cada vez mais, os painéis solares fazem parte da paisagem das fazendas. O setor já representa pouco mais de 14% da matriz solar brasileira, alcançando os 5 GW de potência instalada.
E não é só uma questão de economia. A solução garante que atividades como irrigar a plantação, refrigerar produtos e processar alimentos não parem, mesmo em lugares onde a energia elétrica comum costuma falhar.
Isso garante mais segurança para realizar o trabalho, com menor dependência da rede elétrica tradicional, além de contribuir para a diversificação da matriz energética do Brasil, com práticas mais sustentáveis e descentralizadas.
Quer descobrir como adaptar essa tecnologia à sua realidade? Vamos conversar sobre as possibilidades para sua propriedade!
Índice:
- Como funciona os sistemas de energia solar no agronegócio?
- Modalidades de geração distribuída para o agronegócio
- Vantagens da energia solar no agronegócio
- Principais aplicações da energia solar no agronegócio
- Conheça as opções de financiamento para energia solar no agronegócio
- Os melhores modelos de placas solares estão em Aldo Solar
Como funciona os sistemas de energia solar no agronegócio?
Por meio do efeito fotovoltaico, é possível usar a energia solar no agronegócio para transformar a luz do sol em eletricidade. Isso viabiliza a produção limpa e renovável, além de diminuir os custos operacionais e incentivar a sustentabilidade.
O processo ocorre em etapas:
- os painéis captam a luz solar;
- as células fotovoltaicas transformam essa luz em corrente contínua;
- o inversor converte a corrente contínua em alternada;
- a energia é distribuída para consumo na propriedade.
O sistema fotovoltaico é composto por painéis solares, inversores, estruturas de montagem e métodos de monitoramento que acompanham a produção em tempo real, otimizam o desempenho e identificam falhas.
A instalação pode ser feitas de duas formas:
- no telhado — aproveita estruturas que já existem (como galpões), economiza espaço e dinheiro. A desvantagem é que o espaço pode ser limitado e nem sempre o telhado está na posição ideal em relação ao Sol.
- no solo — pode gerar mais energia ao escolher a melhor posição para os painéis. Mas, pode ocupar áreas que seriam usadas para plantio ou criação, e o custo da instalação é maior.
A geração de energia vai depender do tamanho do local. Para planejar, é importante levar em conta o consumo, o espaço disponível e a capacidade de investimento.
Sistemas maiores são indicados para usos que demandam muita energia, como irrigação, refrigeração ou processamento. Mas, independentemente do porte da propriedade, a energia solar rural apresenta diversas vantagens.
- Durabilidade: os painéis duram até 25 anos (e a garantia costuma cobrir todo esse tempo).
- Manutenção simples: limpezas ocasionais e algumas verificações elétricas são suficientes.
- Resistência: os equipamentos são projetados para aguentar chuva, vento e outras condições climáticas.
Sistema on-grid
O sistema on-grid é uma solução de geração de energia fotovoltaica conectada diretamente à rede elétrica pública. A produção é usada na hora, e o que sobra vai para a rede.
A integração com a rede elétrica segue um processo regulamentado:
- o consumidor solicita acesso à distribuidora local;
- após a instalação, ocorre uma vistoria técnica pela concessionária;
- o medidor convencional é substituído por um bidirecional;
- o sistema recebe autorização para operar e gerar créditos.
O Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE), regulamentado pela Resolução 482/2012 da ANEEL e pela Lei n.º 14.300, funciona como um mecanismo de créditos energéticos, que:
- abatem o consumo em períodos sem produção solar;
- podem ser transferidos para outras unidades consumidoras do mesmo titular;
- são válidos por até 60 meses (5 anos).
Esse sistema conectado à rede apresenta diversos benefícios:
- custo inicial menor, já que não exige a compra de baterias, que são caras;
- aproveita toda a energia solar no agronegócio, seja na propriedade, seja como crédito;
- manutenção simples, com menos componentes e, consequentemente, menos necessidade de reparos;
- retorno financeiro mais rápido, uma vez que o investimento inicial é menor sem as baterias.
Por outro lado, existem limitações:
- o sistema desliga automaticamente em caso de queda de energia;
- o sistema não opera sem a rede pública ativa;
- alterações nas regras de compensação podem impactar a rentabilidade do investimento.
Este sistema é ideal para agricultores que consomem muita energia durante o dia, momento em que a produção solar é maior. Quem tem várias propriedades pode compartilhar os créditos entre elas e maximizar os benefícios.
Sistema off-grid
O sistema off-grid é uma solução de energia solar no agronegócio que funciona de forma independente da rede elétrica convencional. A eletricidade captada é usada na hora ou armazenada em baterias, que entram em ação à noite ou em dias nublados.
Inversores convertem a energia acumulada para alimentar equipamentos elétricos e asseguram autonomia total da rede pública, que não recebe nenhum excedente do sistema solar. Controladores de carga evitam sobrecargas nas baterias e aumentam sua durabilidade.
Para garantir energia mesmo em longos períodos sem sol, é importante planejar bem o sistema off-grid. Isto inclui analisar de perto o consumo e as condições climáticas da região.
Com a instalação adequada e os equipamentos certos, essa solução oferece diversas vantagens.
- Independência energética: funciona mesmo durante blackouts.
- Ideal para áreas isoladas: fornece energia em locais sem acesso à rede elétrica.
- Ausência de taxas e tarifas: elimina custos com a distribuidora de energia.
- Proteção contra oscilações na rede: evita danos a equipamentos sensíveis.
- Flexibilidade de instalação: pode ser implementado em qualquer local com boa exposição solar.
Porém, aqueles que consideram adotar essa solução de energia solar na agricultura familiar também se deparam com algumas limitações:
- as baterias de armazenamento demanda maior investimento inicial;
- as baterias precisam de cuidados frequentes e substituição periódica;
- muito tempo sem sol pode esgotar as baterias se o sistema não for bem dimensionado.
Para produtores rurais em regiões remotas, o sistema off-grid pode ser a única alternativa viável para acesso à energia elétrica, o que permite a mecanização de processos, a conservação de produtos e a melhoria na qualidade de vida.
Sistema híbrido
Um modelo híbrido de energia solar no agronegócio combina as características dos sistemas conectados à rede (on-grid) e autônomos (off-grid). Dessa forma, opera tanto com a energia da rede elétrica quanto de forma independente.
O sistema é composto por painéis fotovoltaicos, inversor híbrido, banco de baterias, controlador de carga e medidor bidirecional. Com essa configuração, ele consegue:
- fornecer energia diretamente aos equipamentos da propriedade;
- armazenar energia nas baterias para uso posterior;
- injetar energia excedente na rede elétrica e gerar créditos conforme o sistema de compensação (SCEE).
Em casos de queda na rede, entra automaticamente o modo autônomo, que usa as baterias para manter os equipamentos essenciais em operação. Somente ao esgotar os recursos armazenados é que a rede pública é acionada.
Embora o investimento inicial seja maior do que em sistemas on-grid, os benefícios justificam o custo:
- autonomia energética, com fornecimento contínuo mesmo em falhas na rede elétrica;
- proteção contra prejuízos, com prevenção de perdas financeiras por quedas de energia;
- valorização do imóvel, já que sistemas solares aumentam o valor de mercado das propriedades.
O sistema híbrido de energia solar na agricultura é uma ótima opção para regiões onde a rede elétrica é instável ou sofre com quedas frequentes de energia.
Modalidades de geração distribuída para o agronegócio
A Resolução 482 de 2012 permitiu que pessoas e empresas gerassem sua própria energia a partir de fontes renováveis, como a solar.
Essa medida também introduziu o sistema de compensação, conhecido como net metering, que possibilita ao consumidor economizar na conta de luz ao enviar o excedente de energia de volta para a rede elétrica.
Com a chegada da Lei 14.300/2022, novas regras foram implementadas. Entre as principais mudanças, destacam-se:
- definição da microgeração (até 75 kW) e da minigeração (de 75 kW a 5 MW, com limite de 3 MW para sistemas fotovoltaicos);
- implementação da tarifa do Fio B, popularmente chamada de “taxação do sol”;
- criação de programas de financiamento voltados para sistemas de energia renovável;
- isenção de bandeiras tarifárias para o uso de energia excedente;
- possibilidade de transferência de créditos entre unidades consumidoras do mesmo titular;
- estabelecimento do prazo de 60 meses para utilização dos créditos energéticos acumulados.
A geração compartilhada é uma oportunidade para o produtor rural: o sistema solar em uma propriedade pode gerar créditos para outras, desde que estejam na mesma área de distribuição.
Entenda as possibilidades a seguir.
Autoconsumo remoto
No autoconsumo remoto, a energia gerada por painéis solares em um local pode ser usada em outras propriedades do mesmo dono (mesmo CPF/CNPJ), desde que na área da mesma distribuidora.
Por exemplo, um produtor rural pode instalar os painéis em uma área com bastante espaço e usar os créditos em outra fazenda.
Geração compartilhada
Na geração compartilhada, produtores rurais se unem para investir em um sistema de energia solar único. Essa modalidade viabiliza o acesso à energia solar para aqueles que, individualmente, teriam dificuldades.
Mediante cooperativa ou consórcio, os participantes dividem os créditos de energia proporcionalmente ao investimento. Importante: ao ultrapassar 75 MW, o pagamento se ajusta à demanda contratada.
Múltiplas unidades consumidoras
Esse sistema pode ser planejado para atender áreas de uso comum e, ao mesmo tempo, gerar créditos que serão distribuídos entre os produtores com base na participação de cada um, o que ajuda a reduzir o consumo das suas unidades individuais.
O modelo é válido para propriedades rurais que têm várias unidades de consumo no mesmo espaço ou em terrenos próximos.
Vantagens da energia solar no agronegócio
A energia solar no agronegócio é uma alternativa completa, pois traz benefícios econômicos, ambientais e práticos.
Com a conversão da luz do sol em eletricidade, os agricultores ganham mais autonomia energética, conseguem diminuir os custos de produção e ainda contribuem para uma agricultura mais sustentável.
Redução de custos operacionais
A aplicação de painéis solares permite até 95% de redução na conta de energia em sistemas dimensionados para suprir 100% da demanda, restando apenas a obrigação da taxa mínima cobrada pela concessionária.
Proteção contra aumentos na tarifa de energia
Os aumentos na tarifa rural e o fim dos subsídios agravam a crise energética e geram riscos financeiros para o produtor.
A energia solar traz estabilidade ao fixar o preço da luz por décadas, protege as fazendas das altas tarifárias e ajuda a fazer um plano de gastos mais seguro.
Retorno sobre o investimento
O retorno do investimento em sistemas solares varia de 4 a 5 anos, conforme o consumo, tarifa local e irradiação solar. Com vida útil acima de 25 anos e baixa manutenção, o produtor aproveita energia quase gratuita por mais de 20 anos.
Diferentemente de geradores a diesel, que precisam de combustível sempre, os sistemas solares existem sem materiais extras, o que garante economia por muito tempo. Além disso, as terras com energia limpa têm mais valor no mercado rural.
Sustentabilidade e marketing verde
A energia solar no agronegócio reduz o carbono na produção, facilita certificações (Abragel, Acende Brasil, Procel, Selo Solar) e valoriza os produtos para o mercado e exportação.
Silenciosa e limpa, diferentemente dos geradores a diesel, fortalece a imagem da empresa e o compromisso com a sustentabilidade, um diferencial competitivo.
Autonomia energética
A energia solar na agricultura promove eficiência energética ao garantir independência da rede elétrica (nos sistemas off-grid) e proteção contra quedas de energia. Com baterias, há suprimento contínuo, mesmo à noite ou em dias sem sol, ideal para locais remotos.
Investir nessa tecnologia não é apenas uma decisão financeira inteligente, mas um posicionamento estratégico que fortalece seu negócio para os desafios do futuro.
Baixa manutenção e durabilidade
Os sistemas fotovoltaicos demandam pouca manutenção, com limpeza periódica simples, muitas vezes realizada pela própria chuva. Os equipamentos são altamente duráveis e confiáveis, o que elimina gastos e preocupações no dia a dia.
Principais aplicações da energia solar no agronegócio
No campo, todas as aplicações que demandam energia elétrica são beneficiadas com a energia solar. É possível usar a luz solar de duas maneiras: para aquecimento (energia termossolar) e para geração de eletricidade (energia fotovoltaica).
Vale lembrar de que áreas de produção agrícola são ideais para a instalação de painéis solares, já que os sistemas podem ser posicionados em locais sem sombreamento e na posição exata para ter a melhor eficiência.
Conheça os 8 principais usos da energia solar no agronegócio.
1. Aplicações básicas
A energia fotovoltaica contribui para reduzir o uso da energia fornecida pela rede. Assim, todas as necessidades de energia elétrica da propriedade são beneficiadas. Iluminação, eletrodomésticos, alarmes, cercas elétricas, portões elétricos e qualquer outro equipamento que dependa de eletricidade para funcionar são exemplos do uso da energia solar no agronegócio.
2. Secagem e armazenagem de grãos
O Brasil é um dos maiores produtores de grãos do mundo. Produtos como soja, feijão, arroz e trigo necessitam passar por um processo de secagem para garantir sua durabilidade e segurança no armazenamento. Essa secagem normalmente é feita de maneira artificial, com o uso de equipamentos mecânicos ou com ar quente.
Também é possível usar um secador de grãos que tem a energia solar como fonte de fornecimento de calor. O ar é aquecido em estufa e um exaustor o leva para a câmara de secagem, onde estão os grãos.
3. Controle de estufas
As estufas solares não servem apenas para secagem de grãos. Madeiras, como eucalipto, também precisam passar por esse processo antes de serem utilizadas na construção ou pela indústria moveleira. Da mesma maneira, folhas de fumo também são secas em estufas solares antes de irem para a indústria de tabaco.
Um dos desafios das estufas solares é o controle do ar de secagem. Para isso, o ideal é utilizar sistemas mais sofisticados, com secagem indireta do produto na câmara de secagem. Nesse caso, o ar quente é movimentado por meio de um sistema de ventilação acionado por energia solar fotovoltaica.
4. Bombeamento da água de poços até a área de plantio
A irrigação de lavouras é um processo que depende de energia elétrica para acionamento. Normalmente, a água é bombeada de um reservatório até o local a ser irrigado, e os irrigadores funcionam durante um determinado período.
Para o bombeamento, é possível usar bombas de superfície ou submersas, acionadas com energia fotovoltaica. Motobombas e filtros de água utilizados em diversos tipos de irrigação, principalmente para gotejamento e aspersão, são acionados pela energia gerada pelo sistema fotovoltaico.
Os mecanismos de irrigação também são acionados por energia solar, o que dispensa, inclusive, outros controles, já que a própria luminosidade se encarrega de fazê-los entrar em operação.
Vale lembrar de que as bombas de água utilizadas na zona rural, seja para consumo próprio, seja para irrigação ou pecuária, são frequentemente instaladas em regiões mais remotas, com difícil acesso à rede elétrica ou, até mesmo, com restrições ao uso de geradores a diesel.
Assim, as bombas movidas à energia solar são uma alternativa, uma vez que não precisam ser reabastecidas como os geradores a diesel e podem ser instaladas de forma desconectada da rede.
5. Ordenhadeiras e resfriamento de tanques de leite
A produção leiteira também se beneficia das vantagens do uso de energia solar. Ordenhadeiras e tanques para resfriamento de leite utilizam energia gerada pelo sistema fotovoltaico, diminuindo os custos de produção e o risco de perdas de lotes de leite decorrentes de falta de energia.
O resfriamento do leite é necessário para impedir a proliferação de microrganismos e promover maior flexibilidade de processamento de derivados. Também permite que os produtores armazenem o produto por mais tempo antes da coleta, sem riscos de contaminação ou perda.
6. Aquecimento da água nos tanques de peixes
A aquicultura depende muito da temperatura da água. Alguns peixes, como a tilápia, não comem e nem se desenvolvem em temperaturas muito baixas. A temperatura da água afeta diversas atividades fisiológicas dos peixes, como respiração, digestão, reprodução e alimentação.
Por isso, é fundamental mantê-la aquecida, especialmente em regiões mais frias. A energia solar também contribui para esse processo, reduzindo as despesas com energia elétrica de maneira significativa.
7. Eletrificação de cercas
Cercas elétricas são muito utilizadas nas fazendas, seja para segurança do gado, seja para impedir a entrada de pessoas não autorizadas. Trata-se de uma forma de contenção simples e de baixo custo, mas seu uso demanda energia elétrica contínua.
O uso de um eletrificador solar garante o funcionamento sem interrupções e menor custo de energia elétrica. Por se tratar de uma aplicação com consumo baixo, geralmente são necessários poucos painéis fotovoltaicos para suprir essa necessidade, o que torna o investimento mais atrativo.
8. Avicultura
Um dos principais custos da avicultura é a energia elétrica. Nesse sentido, a instalação de um sistema de geração fotovoltaica ajudará a reduzir essa despesa, possibilitando melhores resultados ao negócio.
Nesse setor, a energia elétrica é necessária para aquecimento, essencial para o desenvolvimento das aves (em granjas e criadouros) e para iluminação.
Conheça as opções de financiamento para energia solar no agronegócio
Investir em energia solar no agronegócio tem se tornado cada vez mais acessível, graças a diversas opções que facilitam a adesão a essa tecnologia sustentável. Confira abaixo algumas das principais alternativas disponíveis.
1. Linhas de crédito específicas para energia solar no meio rural
Existem opções de financiamento direcionadas a produtores rurais interessados em investir em energia solar.
Instituições como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o BNDES oferecem condições diferenciadas, com taxas de juros mais baixas e prazos de pagamento mais longos.
Além disso, programas como o Pronaf, voltado à agricultura familiar, destacam-se como alternativas atrativas, com taxas de juros que variam entre 2,5% e 5,5% ao ano.
2. Energia solar por assinatura
Para quem deseja economizar sem realizar o investimento inicial em um sistema próprio, a energia solar por assinatura é uma alternativa interessante.
Nesse modelo, o consumidor “aluga” a energia gerada por uma fazenda solar e recebe descontos na conta de luz, sem custos de instalação ou manutenção.
3. Incentivos fiscais e tributários
Diversos estados brasileiros, como São Paulo, oferecem isenção de ICMS para a energia gerada por sistemas solares.
Além disso, há benefícios como a isenção de PIS/Cofins para micro e minigeradores de energia, o que reduz ainda mais os custos para quem investe em energia renovável.
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