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Eletromobilidade começa com otimismo para 2023! Eletromobilidade começa com otimismo para 2023!
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2023: eletromobilidade começa com otimismo

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

Em 2023, a eletromobilidade começa com otimismo. A ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) começa 2023 com motivos de sobra para comemorações. Primeiramente, em 2022, a entidade registrou no Brasil um avanço de 41% nas vendas de veículos leves eletrificados. Chegou, portanto, a 49.245 unidades, com 8.460 emplacamentos de automóveis completamente eletrificados.

Atualmente, a frota brasileira circulante de eletrificados apresenta 126.504 veículos. Assim, são considerados automóveis e comerciais leves híbridos, 100% elétricos e híbridos plug-in. Então, sim: a eletromobilidade começa com otimismo.

Outra razão para otimismo em 2023, segundo o presidente da ABVE, Adalberto Maluf, é a sinalização do novo governo federal na formação de ministérios. Com isso, o novo gabinete demonstra um claro objetivo de buscar caminhos mais sustentáveis para desenvolver a indústria nacional. Procura, também, desenvolver o meio ambiente por meio de uma evidente expansão quando comparada à gestão anterior.

> Leia mais: Avanço da eletromobilidade: Senado cria frente parlamentar para defender o tema

Perspectivas de avanço em 2023 – eletromobilidade começa com otimismo

Cerca de 50 mil veículos eletrificados foram vendidos até o final de 2022, o que é motivo de celebração. Com isso, os elétricos plug-in superaram a participação de 1% do mercado nacional de veículos, pela primeira vez, mesmo sem políticas públicas engajadas do processo. Portanto, a eletromobilidade começa com otimismo em 2023, trazendo razões de sobra para comemorações.

Alguns fatores que interferiram no crescimento das vendas de elétricos no Brasil, proporcionando o número de modelos avançando de 70 para 130. Além disso, a agenda ESG , Environmental, Social and Governance, ou Ambiental, Social e Governança em português, teve uma boa influência nesse aumento das vendas impulsionada pelo mundo corporativo. Dessa forma, chegamos a quase 1.000 modelos comerciais leves e cerca de 650 caminhões.

As empresas no Brasil se movimentam, apesar da ausência de estímulo, sendo que as únicas políticas públicas que conquistaram avanço foram as subnacionais. Trata-se das prefeituras e dos estados, que isentaram os eletrificados do pagamento do IPVA e dos rodízios, entre outras formas de incentivo. No entanto, a eletromobilidade começa com otimismo em 2023 e essas medidas já são suficientes para um primeiro empurrão.

> Saiba mais sobre o conceito ESG na energia solar

Carta da Eletromobilidade aos presidenciáveis

Em 2022, a ABVE providenciou uma apresentação a todos os candidatos à Presidência da República, durante a campanha. Na época, o atual presidente pediu ao senador Jean Paul Prates (PT-RN) para representá-lo. Prates é um dos maiores especialistas em energia do Brasil e, recentemente, foi nomeado presidente da Petrobras.

Essa iniciativa pode ser interessante. Há uma década, pelo menos, todas as petroleiras do mundo diversificaram suas atividades, transformando-se em empresas de energia. Além disso, em uma reunião com o atual vice-Presidente da República, Geraldo Alckmin, seu discurso transmitiu muito otimismo em torno do tema.

> Leia mais: Novo carregador veicular da Growatt é o melhor lançamento para eletromobilidade

Eletromobilidade começa com otimismo em 2023, mas como avançar mais?

Como encontrar um caminho mais promissor para avançar com a eletromobilidade no Brasil? Comparando com os demais países do mundo, nosso índice de industrialização ainda é baixo. O Brasil tem dimensões continentais, mas a indústria de transformação reduziu em torno de 35% do PIB no início da década de 1980 para atuais 10%.

Já estamos testemunhando uma época em que os empregos se pautam em tecnologia e cada vez menos em habilidades manuais. Por isso, para avançar é necessário ter foco na indústria inovadora, uma vez que sem a inserção das novas cadeias produtivas tecnológicas corremos o risco de regredir.

Caminho das montadoras no Brasil

O mundo automotivo global está mudando. A Ford fechou suas fábricas no Brasil porque seus automóveis já estavam ultrapassados, embora ainda bem vendidos. Hoje, apenas importa, tendo anunciado um lucro de R$ 1 bilhão na América do Sul. No entanto, o fechamento das fábricas pode ter significado um sinal ruim para o País. O Brasil corre um grande risco, já que é temerário pensar que marcas como a Land Rover, a Audi ou a Volkswagen mantenham uma produção aqui, caso seus produtos não alcancem uma escala mundial.

A eletromobilidade começa com otimismo em 2023, mas, quando verificamos a quantidade de elétricos circulando no Brasil até agora, percebemos que ainda temos muito a crescer. Contudo, já se torna possível que as fábricas comecem a se coordenar. O anúncio de Alckmin sobre a Secretaria de Economia Verde, deve explorar temas relativos à mobilidade e energias renováveis, o que já é um bom sinal.

Que caminho o Brasil deve seguir?

Muito se discute sobre descarbonização e o Brasil mantém um apelo muito forte em relação ao etanol. Poderia o Brasil seguir uma rota distinta da eletrificação? De acordo com Adalberto Maluf, não há uma única solução para o mundo todo, entretanto, se não produzirmos o que todo mundo consome, estaremos fora do mercado.

De todas as rotas tecnológicas, a elétrica a bateria venceu. A Europa, por exemplo, determinou que até 2035 carros a combustão já não serão mais vendidos. E os EUA, em 2030, já deverão ter pelo menos 50% do mercado eletrificado. Então, se temos em torno de 3% do mercado global empenhado em tecnologia, o Brasil precisa caminhar na mesma direção.

Quanto aos veículos pesados, como carretas e caminhões, por volta de 2025, o hidrogênio pode ser disponibilizado para veículos que rodam cerca de 1.000 Km. Até lá, será criada uma infraestrutura própria contendo equipamentos, troca de hidrogênio durante o percurso, recargas e outros recursos. Mas, para até 500 Km de autonomia, o domínio ficará por conta do veículo elétrico a bateria.

> Leia mais: Uso de energia solar e eletromobilidade traz benefícios imbatíveis

A eletromobilidade começa com otimismo em 2023, demonstrando que o consumidor está apto a mudar seu paradigma de consumo. Aproveite o momento e reveja a sua forma de consumir energia.

Sabemos que fica cada vez mais urgente e necessário criarmos mecanismos para acelerar a descarbonização não só de nosso país, mas de todo o mundo, aliando a implementação de cidades mais sustentáveis com energia renovável.

Nesse sentido, a Eletromobilidade aliada à energia fotovoltaica transformará o setor elétrico brasileiro. Os carros elétricos e híbridos já são responsáveis por bater recordes ano após ano, e a tendência é de que continuem.

THOR-40D, o novo carregador veicular da Growatt

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O carregador inteligente de recarga rápida da família THOR da Growatt fornece energia em CC com elevada eficiência, segurança e estabilidade para veículos elétricos. Sua interface é amigável para ser fácil de operar, e integra funções de controle, cobrança, comunicação e proteção patrimonial.

Conheça as principais características do THOR-40D:

  • Compatível com todas as marcas de carros elétricos;
  • Tela touch de 7” para monitoramento e operação local;
  • Agendamento e controle inteligentes pelo aplicativo;
  • Design IP54 para uso em áreas internas e externas;
  • Integração com sistemas FV existentes ou recém-instalados;

Os clientes podem conectar o carregador veicular da Growatt a qualquer rede de recarga com muita facilidade. Isso é possível pois o carregador possui opções diversificadas de comunicação, incluindo redes com fio Ethernet, Wi-Fi e 4G sem fio.

Agora que você já sabe que a eletromobilidade começa com otimismo em 2022, planeje o seu projeto de energia solar. Para isso, acesse o site da Aldo Solar e confira nossas informações e produtos.

Caso prefira, entre em contato com nossa equipe de vendas. Se for consumidor final, acesse a CALCULADORA ALDO SOLAR, faça uma simulação do produto, opções de financiamento e receba um orçamento grátis de um revendedor autorizado Aldo Solar.

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Você já sabe que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis. Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agora, que como a Aldo, faz parte do portfólio da Brookfield.

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