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Mini GD deve impulsionar mercado de energia solar no último trimestre do ano

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

Agora, no último trimestre do ano, é o segmento de minigeração que deverá responder pela melhora do mercado de energia solar do Brasil. Isso é o que apontam empresas do setor. No início de janeiro de 2024 cessa o prazo de conexão para que as usinas fotovoltaicas incluídas nesse perfil assegurem as regras de compensação mais vantajosas.

Esse fato deve alavancar o desenvolvimento e a entrega de projetos fotovoltaicos durante os próximos meses, impulsionando ainda mais o mercado de energia solar.

> Leia mais: Energia solar cria 1 milhão de empregos e atrai R$ 163 bilhões em investimentos

Mini GD impulsiona o mercado de energia solar no último trimestre do ano

Estão enquadradas na categoria minigeração distribuída as centrais geradoras de energia elétrica de fontes renováveis com potência instalada entre 75 kW e 5 MW. Dessa forma, os projetos de energia solar desse porte, que solicitaram conexão de acesso à rede antes de 7 de janeiro deste ano, compõem a regra de transição definida pela Lei 14.300. Com isso, mantêm a paridade tarifária até 2045.

No entanto, a lei prescreve o prazo de 12 meses após a data de emissão do parecer de acesso para que as instalações de minigeração de energia solar se conectem à rede. E, para que esse requisito seja atendido, tais projetos precisam ser desenvolvidos até o final de 2023. Desse modo, o mercado de energia solar poderá gerar demanda por equipamentos fotovoltaicos no país.

O mercado de energia solar já dá sinais de melhoras no último trimestre do ano. São muitos os empreendedores que conseguiram um parecer de acesso para instalação de usinas de mini GD de acordo com as regras anteriores à Lei 14.300. Dessa forma, eles devem dar início ao desenvolvimento de seus projetos.

O cenário de restrição de crédito e a elevação dos juros impactou o mercado de energia solar em 2023, principalmente as instalações residenciais. E isso ocorreu em conjunto com a mudança de regulação e com a troca de governo na esfera federal.

Além disso, a redução de preços dos painéis solares no mercado internacional está interferindo nas negociações dos produtos, deixando-os com os valores mais competitivos no país. Isso também impulsiona as vendas no mercado de energia solar e diminui o valor do payback, de acordo com o mais recente Estudo de GD da Greener. 

> Leia mais: Energia solar tem redução no payback apesar das novas regras da Lei 14.300/22

Mercado de energia solar – minigeração distribuída já está aquecido

Com o mercado de energia solar de mini GD aquecido, os investidores já estão se valendo dos pareceres emitidos de acordo com a antiga regulação para implementar seus projetos.

Contudo, a situação é ainda mais desafiadora para o segmento de geração centralizada, em razão das chuvas. Os níveis altos dos reservatórios das usinas hidrelétricas resultam nos baixos preços no Mercado Livre em curto e longo prazo.

Quanto à micro e à minigeração distribuída

A micro e a minigeração distribuída são as centrais de geração de energia com até 5 MW. Elas compõem o sistema de compensação de energia elétrica (SCEE) e permitem que os consumidores gerem sua própria energia. Dessa forma, eles podem obter economia na conta de luz e compensar créditos junto às distribuidoras.

A Lei 14.300/22 estabeleceu o Marco Legal da GD, reduzindo o limite da minigeração distribuída na fonte solar para 3 MW. No entanto, a microgeração distribuída continua correspondendo a sistemas inferiores a 75 kW.

De acordo com dados fornecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL – a Micro GD é a maioria presente no mercado de energia solar. Assim, são mais de 2 milhões de sistemas fotovoltaicos instalados no país, ultrapassando mais de 17 GW de capacidade operacional.

Quanto à Mini GD, esta conta com 33 mil usinas e cerca de 5 GW, dos quais foram adicionados mais de 1 GW durante este ano. Tudo indica que a população tende a adotar cada vez mais fontes renováveis como forma de economizar e de transformar a matriz energética brasileira. Esse é o único caminho para superar o consumo de energia por meio de fontes poluentes.

> Leia mais: Conheça os incentivos fiscais para energia solar no Brasil

Vem com a gente você também e comece hoje mesmo o seu projeto fotovoltaico.

Você sabia que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis? Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agoraque oferece financiamento inteligente e totalmente digital.

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