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GD solar evitou emissõese quivalentes a 3,4 milhões de veículos GD solar evitou emissõese quivalentes a 3,4 milhões de veículos
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Em 2022 a GD solar evitou emissões equivalentes a 3,4 milhões de veículos

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

A energia solar tem conquistado cada dia mais protagonismo na matriz energética do Brasil e do mundo. Só em 2022, a GD solar evitou emissões de CO2 equivalentes à poluição do ar provocada por 3,4 milhões de veículos à combustão. Esses números foram baseados em relatórios da EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos) e da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

Segundo a EPA, agência norte-americana, cada veículo de passageiros comum é capaz de emitir em torno de 4,6 toneladas métricas de dióxido de carbono ao ano. Então, ao cruzar tais dados com os boletins mensais da ABSOLAR, esse é um volume que demonstra o grande potencial da fonte de energia solar fotovoltaica. Revela que a GD solar evitou emissões de forma significativa. E isso pode ajudar muito a refrear o aquecimento global.

> Leia mais: 13,7% da GD solar já se concentra no campo

A GD solar evitou emissões – 15,9 milhões de toneladas foram evitadas de janeiro a 2022

De acordo com a ABSOLAR, apenas entre os meses de janeiro e dezembro de 2022, deixamos de lançar na atmosfera cerca de 15,9 milhões de toneladas de CO2. E isso ocorreu em virtude da instalação de sistemas de energia solar por micro e minigeradores, ou seja, a GD solar evitou emissões de gases poluentes significativamente.

Cerca de 4,6 toneladas de gás carbônico por ano, em média. E o Brasil deixou de lançar 15,9 milhões de toneladas de CO2 em 2022. Com isso, podemos deduzir metricamente que, sozinha, a GD solar evitou emissões equiparadas a pouco mais de 3,4 milhões de veículos. Isso minimizou os problemas de poluição do meio ambiente brasileiro no ano passado. No entanto, é importante destacar que os painéis solares também deixam um rastro de carbono em seu processo de fabricação, embora gerem energia limpa.

GD solar evitou emissões – avaliando os números

Ricardo Mello, especialista em gestão de negócios e em ESG, declarou que os números propostos são relevantes e tendem a ser ainda mais impactantes dentro dos próximos anos. E isso deve melhorar de acordo com o acréscimo da participação da fonte solar fotovoltaica no País.

Em toda a matriz energética brasileira, a energia solar ainda apresenta um percentual muito baixo. No entanto, é um número que deverá aumentar muito, tendo em vista que os investimentos estão cada dia mais altos. Além disso, o custo dos equipamentos está diminuindo ao longo dos anos e se tornando mais acessível para toda a população do País.

Segundo Mello, o mercado de baterias solares também tende a crescer e influenciar no aumento de instalações de sistemas OFF GRID pelo país afora. Os preços das baterias caem rapidamente e quando se tornarem mais acessíveis, o incentivo do consumidor para produzir sua própria energia aumentará ainda mais.

Essa tendência deve seguir progredindo, uma vez que as pessoas poderão produzir energia fora da rede e armazená-la usando-a diretamente. Sendo assim, a GD solar evitou emissões e continuará evitando que muito mais de “3,4 milhões de veículos” deixem de emitir gases poluentes na atmosfera.

> Leia mais: Energia solar na Bahia: GD alcança todos os municípios do estado

A energia solar dobrou sua potência instalada – mais economia e sustentabilidade

Hoje, o Brasil conta com mais de 1,34 milhão de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede de distribuição convencional. E, juntos, esses equipamentos proporcionam sustentabilidade e economia para mais de 1,71 milhão de casas e prédios que aderiram a essa fonte limpa e sustentável.

E, como sempre tem acontecido, a classe que mais representa esse aumento é a residencial, com 6,7 GW. Na sequência, verificamos a comercial, com 4,1 GW, depois, a rural, com 1,9 GW e, finalmente, a industrial, com 948 MW. No total, a energia solar dobrou sua potência instalada e está presente em mais de 98,9% dos municípios brasileiros. Assim, temos 5.509 das 5.570 cidades abastecidas por energia solar em todos os estados brasileiros.

O ano de 2022 foi considerado o melhor da história do setor solar, que dobrou sua potência instalada. Apenas nesse ano, portanto, tivemos um pouco mais que 491,6 mil conexões acrescentadas com cerca de 4,68 GW de potência instalada. Esses números, portanto, superaram os do ano passado todo, que apresentou 442,8 mil sistemas instalados e potência de 4,41 GW.

Por que aderir à geração distribuída?

A importância das fontes renováveis aumenta a cada dia que passa. Com poucas chuvas em determinados locais, os reservatórios das hidrelétricas esvaziam-se constantemente. Isso força a ativação das usinas termelétricas, que acabam funcionando intensamente e encarecem muito a conta de luz. E ninguém quer ver esse tipo de medida se perpetuando, ainda mais agora que temos outras opções muito mais sustentáveis e baratas.

Assim, toda vez que o consumidor produz sua própria energia limpa, ele está automaticamente ajudando a solucionar esse problema. Isso quer dizer que menos termelétricas acionadas equivale a mais água economizada e conta de luz reduzida.

> Leia mais: GD: São Paulo conquista o segundo lugar em potência instalada no Brasil

GD solar evitou emissões, mas lixo eletrônico ainda é um problema

O Brasil está entre os países que mais produzem lixo eletrônico no mundo, segundo o The Global E-waste Monitor. Apenas 3% do lixo eletrônico produzido na América Latina é descartado corretamente. O restante, 97%, não é monitorado, embora possa conter materiais de alto valor, como ouro e metais, que poderiam ser recuperados, segundo pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU).

O estudo aponta desperdício de US$ 1,7 bilhão ao ano, além dos danos ao meio ambiente. O Brasil é o quinto maior produtor mundial de lixo eletrônico tendo descartado mais de 2,5 milhões de toneladas em 2022.

Por meio do programa ALDO Crazy Recicla a ALDO ajuda empresas do setor a dar a destinação correta para resíduos sólidos eletroeletrônicos. Assim, as revendas encaminham o lixo eletrônico para a ALDO, que se responsabiliza pela separação, transporte e destinação final dos resíduos.

A Aldo Solar tem uma parceria com a empresa Green Eletron Assim, todo o material coletado segue para descaracterização (desmontagem e separação por material), podendo ser reinserido na indústria como matéria prima.

Reciclagem de painéis solares já é realidade na Aldo

 Desde 2016, quando deu início às operações relacionadas à venda de equipamentos fotovoltaicos, Aldo Solar incentiva a ampliação dos processos de captação, armazenamento e distribuição da energia solar.

E, claro, a entrada no setor de energia solar foi carregada de todos os valores da empresa, incluindo responsabilidade do início ao fim do processo.

Hoje, a Aldo Solar já está preparada para receber painéis solares quebrados e danificados. Além disso, recebe outros componentes dos geradores de energia solar, e conta com a parceria da Green Eletron para providenciar a destinação correta, seja com reciclagem ou descarte responsável.

Agora que você já sabe que a GD solar evitou emissões equivalentes a 3,4 milhões de veículos , você já pode planejar o seu projeto. Para isso, acesse o site da Aldo Solar e confira nossas informações e produtos.

Caso prefira, entre em contato com nossa equipe de vendas. Se for consumidor final, acesse a CALCULADORA ALDO SOLAR, faça uma simulação do produto, opções de financiamento e receba um orçamento grátis de um revendedor autorizado Aldo Solar.

GD solar evitou emissões

Você já sabe que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis. Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agora, que como a Aldo, faz parte do portfólio da Brookfield.

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segundo lugar em potência instalada

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