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São Paulo ficou em segundo lugar em potência instalada em GD São Paulo ficou em segundo lugar em potência instalada em GD
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GD: São Paulo conquista o segundo lugar em potência instalada no Brasil

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

De acordo com o ranking nacional da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o Estado de São Paulo ocupa o segundo lugar em potência instalada em GD no Brasil. Sendo assim, o mapeamento da entidade indica que esse é o estado brasileiro com mais de 2,1 GW em operação no momento.

Com o segundo lugar em potência instalada no país, em dezembro de 2022, mais de 99% dos municípios paulistas já contavam com sistemas de geração própria de energia. No entanto, a capital tem o maior volume de potência instalada, apresentando 69,5 MW. Quanto ao ranking das cidades, Ribeirão Preto ficou com 57,1 MW e superou Campinas, com 54,1 MW.

São Paulo havia ultrapassado a marca de 1 GW já em outubro de 2021. Dentro de pouco mais de um ano o estado brasileiro dobrou sua capacidade em GD. É interessante, contudo, destacar que o primeiro GW paulista demorou mais de oito anos para acontecer.

> Leia mais: Em 2023, Brasil deve aumentar sua capacidade de energia solar em 42%

Prossumidores preferem a fonte solar

São Paulo está em segundo lugar em potência instalada em GD. Isso porque a fonte solar é a preferida dos prossumidores (produtores e consumidores de energia renovável) com cerca de 1,986 GW, ou seja, 99,3%. As micro e as minitermelétricas (UTE) ficam em segunda colocação, com 15,7 MW, seguidas das Centrais Geradoras Hidrelétricas, com 3,7 MW.

A classe de consumo predominante em São Paulo é a residencial, que responde por 1,1 GW. Na sequência, estão as conexões feitas em estabelecimentos comerciais, com 576 MW. O destaque também vai para as áreas industrial e rural, com 120 MW e 188 MW, respectivamente.

Projeções da ABSOLAR

De acordo com as projeções da ABSOLAR, em 2023, a fonte de energia solar fotovoltaica poderá gerar mais de 300 mil novos postos de trabalho. Serão novos empregos espalhados em todas as regiões do País.

E, segundo a entidade, os novos investimentos resultantes do setor, superarão o montante de 50 bilhões neste ano. Isso inclui as usinas de grande porte e os sistemas menores instalados em fachadas, telhados e terrenos. Hoje, São Paulo já se encontra em segundo lugar em potência instalada em geração distribuída.

A análise da ABSOLAR aponta que em 2023, haverá o acréscimo de mais de 10 GW de potência instalada. Esse aumento alcançará um total acumulado de mais 34 GW, o que equivale a quase duas Itaipus e meia. E isso representará um crescimento de mais de 52% em relação à atual potência solar do Brasil.

As perspectivas para até o final deste ano são de um setor com geração de 1 milhão de empregos no País desde 2012. E a distribuição desses postos de trabalho se dará entre todos os elos produtivos do setor, em todas as regiões do território nacional. Assim, os investimentos acumulados tenderão a chegar a R$ 170,9 bilhões, com uma arrecadação de tributos públicos de mais de R$ 53,8 bilhões.

Do total de 34 GW, 21,6 GW resultará de pequenos e médios sistemas instalados pelos usuários em suas residências, propriedades rurais e prédios públicos. Já, os 12,4 GW restantes pertencerão às grandes usinas solares.

> Leia mais: Brasil pode gerar mais de 20 GW em GD até 2030

São Paulo ficou em segundo lugar em potência instalada em GD

Com a colocação em segundo lugar em potência instalada em GD, a ABSOLAR revela que a região tem mais de 248,3 mil conexões operacionais. E todas elas estão espalhadas por todos os municípios paulistas. A entidade afirma, ainda, que desde 2012 a geração distribuída proporcionou mais de R$ 11,2 bilhões em investimentos. Gerou, também, mais de 63,9 mil empregos e arrecadou mais de R$ 2,9 bilhões aos cofres públicos.

Segundo o entendimento de Pedro Drumond, coordenador estadual da ABSOLAR, em São Paulo, o Estado é hoje um importante centro de desenvolvimento da energia solar. De acordo com Drumond, a tecnologia fotovoltaica responde por um potencial de geração de emprego e renda enorme. Atrai, também, investimentos privados, além de colaborar com o combate às mudanças climáticas.

Em outubro de 2022 o Brasil dobrou sua potência instalada e chegou a 14 GW em GD

Em outubro de 2022, a adesão à energia solar dobrou sua potência instalada no Brasil chegando a 14 GW. Esse número se refere aos sistemas de geração distribuída, ou seja, de micro e minigeração em todo o país. São dados disponibilizados pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Hoje, o Brasil conta com mais de 1,34 milhão de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede de distribuição convencional. E, juntos, esses equipamentos proporcionam sustentabilidade e economia para mais de 1,71 milhão de casas e prédios que aderiram a essa fonte limpa e sustentável.

> Leia mais: Energia solar já é a segunda maior fonte na matriz de energia do Brasil

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