Com a adesão cada vez maior das fontes renováveis de energia elétrica, todos passarão a ter acesso. Por isso, o governo já está estudando a elaboração de um programa que facilite esse acesso da energia solar para a população de baixa renda. Tal programa visa o favorecimento, principalmente dos mais pobres, à geração distribuída.
Sendo assim, o foco está na instalação de equipamentos fotovoltaicos nas casas dos consumidores. Tal proposta foi apresentada ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, de acordo com o Estadão/Broadcast, um sistema de notícias em tempo real.
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O documento contém explicações sobre o objetivo do programa, ou seja, facilitar o acesso da energia solar para população de baixa renda. Dessa forma, os mais vulneráveis poderão ter energia de baixo custo, cujo prazo para implementação está previsto para 100 dias.
Energia solar para a população de baixa renda
A ideia em torno da formulação do programa energia solar para população de baixa renda é criar um modulo que inclua todos os consumidores. Sendo assim, é possível envolver até mesmo linhas de crédito com juros mais amigáveis para famílias de classe média. E, para comunidades economicamente mais vulneráveis, outras fontes de financiamento podem ser pensadas. No entanto, ainda não existe um formato definido.
A princípio, o programa energia solar para população de baixa renda tenderá a contemplar, primordialmente, postos de saúde e escolas públicas. Contemplará, ainda, consumidores de baixa renda, como os atendidos pelo programa Minha Casa, Minha Vida, favelas agricultura familiar, cortiços, população atingida por barragens, programas de reforma agrária e assentamentos.
Essa modalidade de energia renovável, cresceu imensamente nos últimos anos no país. E isso se deve aos descontos nos custos de distribuição e de transmissão para todos que instalam seus sistemas fotovoltaicos.
Entretanto, avalia-se que o custo elevado ainda deixa grande parte da população sem o devido acesso à energia solar fotovoltaica. Segundo especialistas, de acordo com a região do país e do porte da instalação, hoje, o custo para aquisição de um sistema pode ficar entre R$ 20 mil e mais de R$ 30 mil.
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Projeto de Lei para subsidiar novos projetos para energia solar para população de baixa renda
O grupo de transição considerou também o projeto de lei que prorrogaria por seis meses subsídios para projetos inéditos de geração distribuída. O projeto foi entendido como um ponto de alerta no relatório enviado ao Ministério de Minas e Energia.
Assim, no ano passado, o texto chegou a ter aprovação pela Câmara, mas o grupo conseguiu uma articulação que impediu sua votação no Senado. O relatório indicou na proposta, riscos de impactos em mais de R$ 25 bilhões nas tarifas dos consumidores até 2045.
De acordo com a proposta, o novo marco legal da micro e da minigeração distribuída, sancionado no ano passado, seria alterado. Segundo a lei, os consumidores que protocolassem seus pedidos de acesso à rede de distribuição até o dia 06/01, poderiam manter os subsídios, de acordo com a atual regra.
Para aqueles que fizerem suas solicitações depois desse prazo, será gradual a cobrança pelo uso dos sistemas de transmissão e de distribuição. A ANEEL estima, portanto, que o subsídio à geração própria de energia ficará em R$ 5,4 bilhões só neste ano.
Procura das classes C e D por energia solar
Nos últimos meses, a busca por projetos de energia solar pelas classes C e D aumentou. O modelo de geração distribuída permite ao consumidor a geração de sua própria energia de forma remota ou em sua residência. Sendo assim, algumas empresas estão ofertando a opção de assinatura. Com isso, o usuário pode ser beneficiado com energia elétrica de usinas solares existentes na mesma área de concessão de sua distribuidora de região.
Dessa forma, não há necessidade de investir em um projeto fotovoltaico próprio. O consumidor passa a pagar a fatura mensal diretamente à companhia de energia solar, deixando de pagar à concessionária distribuidora.
Projeto próprio é mais econômico
Contudo, vale ressaltar que ter um projeto fotovoltaico instalado no próprio telhado é a opção ideal. Essa é a única maneira de garantir muito mais autonomia para o consumidor que tem imóvel próprio. Isso porque a economia na fatura, com assinatura, fica apenas entre 5% e 15%, enquanto o projeto próprio pode chegar a 95% de economia. Assim, para adquirir um projeto fotovoltaico, o interessado pode recorrer a um entre diversos financiamentos disponíveis no mercado.
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Energia solar em expansão
Estamos presenciando uma expansão rápida da adesão à energia solar no Brasil e no mundo. Infelizmente, o motor que impulsiona essa demanda é a necessidade de mudança na matriz energética. Como todos já sabemos, da pior forma, a substituição das hidrelétricas e termelétricas é urgente. As fontes renováveis, além de mais econômicas, são muito mais sustentáveis, o que é imprescindível em tempos de catástrofes climáticas iminentes.
Assim, há uma procura das classes C e D por energia solar, que estão cada vez mais interessadas em adotar essa fonte como alternativa viável. A forte pressão inflacionária e as crises climáticas produzem essa demanda potencial no mercado solar.
Com a capacidade de energia solar no Brasil e no mundo aumentando cada dia mais, você já pode planejar o seu projeto. Para isso, acesse o site da Aldo Solar e confira nossas informações e produtos.
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Você já sabe que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis. Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agora, que como a Aldo, faz parte do portfólio da Brookfield.
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